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Festival Revirado encerra com bandeira erguida pela convivência
21/09/2019 às 13:00 | Lucas Lemos - lucas.lemos@canalicara.com
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Lucas Lemos [Canal Içara]

O palco permite estourar as bolhas sociais em que se vive. Em tempos em que a bandeira das armas ganha força, na arte a busca que se apresenta é pela convivência. A reflexão na terceira edição do Festival Nacional de Teatro Revirado não foi provocada pelas diferenças, mas pelas semelhanças que tornam os seres, humanos. “O crescimento de uma cidade não se baseia apenas em asfalto”, lembra uma das responsáveis pelo evento, Yonara Marques.
Ao longo de seis dias, emoções viram peça de teatro, dança, música... E o contrário também. A rotina teatral de Içara encerrou com a peça Astrolábio, Acima do Horizonte, na manhã deste sábado, dia 21. A Companhia Circo Pirata Show transformou a praça da Matriz em um oceano e, após uma brava e divertida batalha, transportou para cima de um grande barco as dezenas de crianças que estavam na plateia.
Içara também recebeu palhaços, bonecos, equilibristas e muitos outros artistas. Foi uma viagem pelo país em uma única cidade, distante quase 200km de grandes centros, mas que demonstrou que a arte pulsa com força no interior tupiniquim. Içara despertou mais do que olhares locais, atraiu também visitantes, inclusive, de fora do estado. E assim cativou novos públicos.
Quem esteve presente, riu, chorou, bateu palmas e refletiu a cada espetáculo. Teve também reações contrárias no ambiente virtual, onde não é possível ainda transmitir o calor humano apresentado. Este pode ser o grande desafio para a quarta edição: levar internautas para um mundo muito maior: o mundo real.
Ao longo de seis dias, emoções viram peça de teatro, dança, música... E o contrário também. A rotina teatral de Içara encerrou com a peça Astrolábio, Acima do Horizonte, na manhã deste sábado, dia 21. A Companhia Circo Pirata Show transformou a praça da Matriz em um oceano e, após uma brava e divertida batalha, transportou para cima de um grande barco as dezenas de crianças que estavam na plateia.
Içara também recebeu palhaços, bonecos, equilibristas e muitos outros artistas. Foi uma viagem pelo país em uma única cidade, distante quase 200km de grandes centros, mas que demonstrou que a arte pulsa com força no interior tupiniquim. Içara despertou mais do que olhares locais, atraiu também visitantes, inclusive, de fora do estado. E assim cativou novos públicos.
Quem esteve presente, riu, chorou, bateu palmas e refletiu a cada espetáculo. Teve também reações contrárias no ambiente virtual, onde não é possível ainda transmitir o calor humano apresentado. Este pode ser o grande desafio para a quarta edição: levar internautas para um mundo muito maior: o mundo real.
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