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Içara avança no Ideb das séries iniciais e no Ensino Médio
15/09/2020 às 20:11 - atualizada às 16h08 de 16/09/2020 | Lucas Lemos - lucas.lemos@canalicara.com
15/09/2020 às 20:11 - atualizada às 16h08 de 16/09/2020 | Lucas Lemos - lucas.lemos@canalicara.com

Içara teve avanços no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica das séries iniciais e também no Ensino Médio público. Do primeiro ao quinto ano, o avanço foi de 6,4 para 6,5. Isto significa mais do que a meta projetada até 2021, de 6,2 pontos. Do sexto ao nono ano, por vez, o Ideb caiu de 5,2 para 5,1 no ensino público enquanto a projeção era chegar a 5,9 em 2019. Já no Ensino Médio, o salto foi de 3,0 para 3,8. O número também ficou acima da projeção até 2021, de 3,4.
Se considerada apenas a rede municipal, o Ideb de 2019 foi de 6,9 pontos para as séries iniciais. O índice é acima das metas projetadas até 2021, de 6,5. O melhor desempenho foi conquistado pela Escola Quintino Rizzieri com 7,6. Nos anos finais do ensino fundamental, as escolas municipais acumularam 5,8 pontos, neste caso, com índice abaixo da meta, de 6,1, mas com avanço de 0,1 diante do índice anterior. O destaque também ficou para a Escola Quintino Rizzieri, com 6,1.
Na rede estadual de ensino, o Ideb de 2019 foi de 6,0 para as séries iniciais. Neste caso, a Escola Dimer Pizzetti teve o melhor resultado com 6,7. Entre as séries finais do ensino fundamental, a média foi de 4,5 pontos. O destaque ficou então para a Escola Antônio Colonetti com 5,3. Já no Ensino Médio, o desempenho geral das escolas estaduais foi de 3,8. E a Escola Antônio Colonetti também ficou na dianteira com 4,6.
Avanço nacional nos anos iniciais
Medido a cada dois anos, o Ideb é o principal indicador de qualidade da educação brasileira. O índice registrado nos anos iniciais no país passou de 5,8, em 2017, para 5,9, em 2019, superando a meta nacional de 5,7 na contabilização da média com as escolas públicas e particulares. Nos anos finais do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano, avançou de 4,7 para 4,9. No entanto, ficou abaixo da meta fixada para a etapa, 5,2. No ensino médio, passou de 3,8 para 4,2, também abaixo da meta, que era 5.
O Ideb é calculado com base em dados de aprovação nas escolas e de desempenho dos estudantes no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica. O Saeb avalia os conhecimentos dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O índice final varia de 0 a 10 com metas diferentes para cada ano de divulgação e também metas específicas nacionais, por unidade da federação, por rede de ensino e por escola. A intenção é que cada instância melhore os índices para que o Brasil atinja o patamar educacional da média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Se considerada apenas a rede municipal, o Ideb de 2019 foi de 6,9 pontos para as séries iniciais. O índice é acima das metas projetadas até 2021, de 6,5. O melhor desempenho foi conquistado pela Escola Quintino Rizzieri com 7,6. Nos anos finais do ensino fundamental, as escolas municipais acumularam 5,8 pontos, neste caso, com índice abaixo da meta, de 6,1, mas com avanço de 0,1 diante do índice anterior. O destaque também ficou para a Escola Quintino Rizzieri, com 6,1.
Na rede estadual de ensino, o Ideb de 2019 foi de 6,0 para as séries iniciais. Neste caso, a Escola Dimer Pizzetti teve o melhor resultado com 6,7. Entre as séries finais do ensino fundamental, a média foi de 4,5 pontos. O destaque ficou então para a Escola Antônio Colonetti com 5,3. Já no Ensino Médio, o desempenho geral das escolas estaduais foi de 3,8. E a Escola Antônio Colonetti também ficou na dianteira com 4,6.
Avanço nacional nos anos iniciais
Medido a cada dois anos, o Ideb é o principal indicador de qualidade da educação brasileira. O índice registrado nos anos iniciais no país passou de 5,8, em 2017, para 5,9, em 2019, superando a meta nacional de 5,7 na contabilização da média com as escolas públicas e particulares. Nos anos finais do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano, avançou de 4,7 para 4,9. No entanto, ficou abaixo da meta fixada para a etapa, 5,2. No ensino médio, passou de 3,8 para 4,2, também abaixo da meta, que era 5.
O Ideb é calculado com base em dados de aprovação nas escolas e de desempenho dos estudantes no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica. O Saeb avalia os conhecimentos dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O índice final varia de 0 a 10 com metas diferentes para cada ano de divulgação e também metas específicas nacionais, por unidade da federação, por rede de ensino e por escola. A intenção é que cada instância melhore os índices para que o Brasil atinja o patamar educacional da média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
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