Cotidiano | 14/01/2016 | 08:00
Na Amrec, maior preocupação é Içara
Especial de Jéssica Pereira, do Diário de Notícias
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Dos 82 focos do mosquito Aedes Aegypti encontrados entre 2015 e 2016 da Região Carbonífera, 63 estavam em Içara. "A maioria dos casos foram detectados no bairro Liri, próximo a um ferro velho da localidade. O mosquito acaba nascendo e se reproduzindo onde há água parada. Estamos colocando armadilhas em pontos estratégicos, especialmente nas áreas onde os focos foram encontrados", aponta a enfermeira da Vigilância Epidemiológica, Laura Maté.
"Um mutirão de conscientização e visita nas residências também está sendo realizado, além da fiscalização em locais que geralmente acumulam água, como as borracharias", completa. Laura ressalta ainda que, apesar de a cidade ter o mosquito, não significa que pessoas picadas sejam infectadas pela dengue, febre chikungunya ou zika. O mosquito primeiro precisa picar uma pessoa já infectada para se tornar em um agente transmissor.
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