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Cotidiano

Paixão pela música na voz de dois içarenses

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Os primeiros passos para a grande paixão pela música ocorreu na igreja. Para eles, o maios gratificante é levar alegria, contagiar o ambiente e fazer os outros sorrirem. “Comecei na vida musical muito cedo. Com seis anos de idade influenciado por minha família que sempre quando se reunia fazia serestas, tocava gaita, violão. Com isso fui tendo uma forte ligação com a música nos tempos de escola, faculdade e com os colegas, afinal é sempre legal ver alguém cantar e tocar numa roda de amigos”, diz o professor de geografia Gilberto Toretti de Faveri. Beto também cantou na igreja, e até hoje, ainda participa das celebrações.

O içarense residente em Jacinto Machado divide atualmente o palco com a analista de Inteligência Comercial Aníbia Machado Giusti. “Com 12 anos eu descobri o amor pela música cantando na igreja. Depois disso, passei por bandas de rock por onde cantei por quase seis anos e antes da dupla cantei mais três anos em banda baile”, conta. Segundo ela, toda essa experiência foi riquíssima, pois trouxe muita vivência musical, já que cantava diversos estilos.

“Eu e minha amiga Mariana sempre nos reunimos para tirar algumas músicas, mais por diversão, mas quando começamos a cantar em alguns locais a Mari já estava com alguns planos e resolveu ir para a Irlanda”, explicou. Foi então que a proposta foi feita por Beto. “Era para ser meio temporário, mas felizmente, foi permanente, temos uma sintonia muito boa, visto que ensaiamos pouco”, coloca a cantora sobre a parceria com o primo do marido. Em 2012 ela também enviou um vídeo para a edição do The Voice Brasil e foi selecionada. “Fiquei entre as 500. Para mim já foi uma grande conquista”, coloca.

“No início eu fiquei meio em dúvida, mas depois fui amadurecendo a ideia, pois já a conhecia e gostava muito dela. A Aníbia é muito talentosa, é um prazer dividir o palco com ela”, diz Beto. Ele toca violão e é responsável pela segunda voz no repertório pop rock nacional e internacional, românticas dos anos 90 e as mais atuais como o sertanejo universitário. “Somos bem ecléticos”, relata. Ambos trabalham a semana inteira, e nos finais de semana é que fazem as apresentações. “A noite nós também nos apresentamos, mas sempre em horários que não prejudiquem o trabalho”, afirmam.

“Costumo dizer que nossos shows entram como um extra no orçamento. Gostamos de cantar por hobby, e também porque é bom uns troquinhos de vez em quando. Quanto a viver da música, acho muito difícil, pois como é um mercado muito competitivo, não é o suficiente para suprir um orçamento familiar mensal”, diz Beto. Ele é casado e pai de um menino de seis meses. A afinidade da dupla é tão grande que Aníbia e o marido são os padrinhos do pequeno.