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Cotidiano

Sem previsão de tráfego na Via Rápida

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Os planos do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) de liberar o trânsito na Via Rápida durante o verão para desafogar a SC-445 não se efetivarão. Segundo o presidente do órgão, Paulo Meller, problemas com as desapropriações ao longo da via na Justiça inviabilizaram a ideia. “Esperávamos que tudo fosse resolvido durante o ano, mas isso não aconteceu”, justifica.

O principal problema está no trecho rural da obra, embora uma parte do percurso urbano igualmente seja objeto de discussão judicial. Na área próxima à Colmeia Industrial, empresários e moradores também solicitaram mudanças no projeto. “Essa questão, por parte do Deinfra, entendemos como resolvida: faremos uma passagem ali. À Prefeitura caberá fazer o projeto do viaduto e executá-lo”, afirma.

Desapropriações judiciais também impediram a sequência dos serviços em parte da terceira etapa do Anel Viário. “Nossa maior preocupação é que em 19 de dezembro inicia o recesso judiciário, por isso estamos tentando resolver as questões pendentes até lá. De qualquer forma, não há atrasos, estamos seguindo o cronograma. Se não podem trabalhar em determinado local, as empresas fazem outros serviços”, garantiu o engenheiro.

Conforme dados do Deinfra, 90% da terraplanagem está pronta nos sete quilômetros do Anel Viário, que já teve 52% da parte financeira paga. Assim que todos os entraves forem vencidos, a obra deverá estar executada em seis meses. Para a quarta etapa, entre o bairro Vila Zuleima e a Santa Luzia, ainda falta a determinação do Governo do Estado para o lançamento do edital, pois o projeto já está pronto e as licenças ambientais concedidas.

Na Via Rápida, o trecho urbano conta com 80% dos serviços realizados, enquanto no trecho rural há 70% da terraplanagem executada. A previsão para a conclusão dos serviços é o início de 2016. Orçada em R$ 92 milhões e com quase 13 quilômetros de extensão, a rodovia já teve 43% da parte financeira paga.