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Cotidiano

Síndrome de Down: o cromossomo do amor

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A estimativa é que a cada 700 crianças, uma nasça com Síndrome de Down. O distúrbio decorre da existência de um cromossomo a mais. São 47 em vez de 46. “Eles possuem características únicas e normalmente são alegres e dóceis, tendo um relacionamento social bem desenvolvido”, esclarece a diretora da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Içara, Sinara Rodrigues. “O papel da família é primordial no desenvolvimento físico e psíquico”, ressalta.

“A inserção do Down na sociedade faz parte da proporção maior de seu tratamento, pois cada indivíduo em sua particularidade tem capacidade de se desenvolver dentro de suas limitações”, explica a psicóloga Miele Amorim. Por caracterizar-se como um atraso no desenvolvimento das funções motoras, nos primeiros seis meses de vida a atuação da fisioterapia e terapia ocupacional são fundamentais para o desenvolvimento sensorial e motor.

De acordo com a pedagoga Keila Feliciano, o ritmo de aprendizagem da criança com Síndrome de Down deve ser respeitado. “Geralmente a socialização entre as crianças é ótima, porque costumam ter menos preconceito que os adultos e acabam se desenvolvendo juntos”, conta. “Eles são capazes de sentir, se divertir, amar, etc. O estímulo se faz necessário para o desenvolvimento, como ocorre com as outras crianças também”, alerta.