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Cotidiano

Teatro Mágico terá show com própria história

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A união da música com acrobacias foi inspirada na observação de Fernando Anitelli à catarse provocada pela mistura de artes nos saraus que participava. E por que não levar tudo isso então para o palco? Desde 2003, a experiência do Teatro Mágico já acumula cinco CDS de estúdio, três DVDS e um álbum ao vivo. O mais recente trabalho, Allehop, será apresentado pela primeira vez em Santa Catarina nesta próxima sexta-feira, dia 19. O espetáculo acontecerá na Casa de Cultura e Arte Colher de Chá, em Içara.

Ingressos: Os bilhetes podem ser adquiridos na Loja Mury por R$ 40, neste caso, mediante a doação de 1kg de alimento a ser entregue no dia do evento. Aos estudantes, a meia-entrada valerá com a carteirinha, mas não com boletos.
“Vamos com toda a equipe, mas adaptaremos a apresentação para o local”, antecipa o músico e vocalista. “Esta é a nossa primeira vez na região. Apresentaremos as canções que consagraram o Teatro Mágico e as novas. Vai ser um show completo com nossa história”, ressalta. Dentre as 10 faixas do novo álbum, Deixa Ser foi escolhida para ser a música de trabalho, pois traz uma visão muito mais construtiva e positiva do momento sombrio, cheio de violência e ódio atual. “É uma reflexão para aceitarmos as diferenças”, acrescenta.

“A interação do teatro, circo, música e poesia ocorre desde a Grécia. Então o Teatro Mágico essencialmente não traz uma novidade, mas nos tornamos uma referência”, assume. “Todos somos personagens, seja numa entrevista, com a família ou amigos. No palco cada um também é. Mas acreditamos em tudo o que cantamos e fazemos. Isto faz nossos personagens reais. Muitas vezes nosso público também vai fantasiado. Não existe separação entre palco e público. Conjugamos o mesmo verbo. O palhaço não tem tribo”, sublinha.

Allehop: O mais novo álbum da trupe é uma referência ao início de um número acrobático. O trabalho foi lançado em abril de 2016, ou seja, aproximadamente dois anos depois do monocromático Grão do Corpo.
Além de circular o Brasil, a trupe já esteve em Portugal e recentemente foi à Europa semear CDs e DVDs. “Falta chegar a Marte”, brinca o vocalista. “O que desejamos é amplificar cada vez mais nossa obra. Isto requer paciência. O mais bonito da caminhada é a caminhada”, afirma. A jornada de Fernando é composta também por Zeca Loureiro (guitarra e violão), Sérgio Carvalho (contrabaixo), Rafael dos Santos (bateria), Ricardo Braga (percussão), Guilherme Ribeiro (teclados), além das performáticas Andrea Barbour, Nô Stopa e Manoella Galdeano.