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Economia

Balança comercial de Içara tem superávit de US$ 29,3 milhões

Resultado foi US$ 9 milhões a mais em 2020 na comparação com 2019

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Içara tem mais um dado positivo a comemorar na economia. A cidade fechou o ano de 2020 com um superávit de US$ 29,3 milhões na balança comercial, quase US$ 9 milhões a mais do que havia registrado em 2019.

Contribuíram para o desempenho a alta de 8,7% nas exportações, que chegaram a US$ 38,55 milhões, frente aos US$ 35,48 milhões do ano anterior, e a queda de 38,8% nas importações. O volume importado no passado foi de US$ 9,26 milhões contra US$ 15,13 milhões em 2019.

Após uma redução acentuada nos meses de abril e maio, quando houve um pior desempenho da economia de modo geral, devido à pandemia, as vendas no mercado externo voltaram a reagir em junho, apresentando crescimento desde então no comparativo com o mesmo período do ano anterior.

Já as importações vinham registrando aumento até maio, em relação à 2019, mas despencaram em junho, chegaram ao menor patamar em agosto e nos meses seguintes o volume negociado continuou bem abaixo na comparação com o ano anterior. O maior superávit da balança comercial de Içara em 2020 foi alcançado em agosto: US$ 3.945.757.

Entre os principais produtos exportados no ano estão insumos para as indústrias da cerâmica, do esmalte e do vidro (35%); mel natural (27%); reboques e semirreboques para veículos (15%); tintas e vernizes (9,1%). Os insumos para as indústrias da cerâmica, do esmalte e do vidro também encabeçaram a lista de produtos importados (49%); seguidos por itens de vestuário (15,4%); armas de fogo (8,4%); derivados de petróleo ou de minerais betuminosos (6,5%) e óxidos de titânio (4,8%).

Os principais compradores de produtos içarenses estão na Argentina (28,4%) e nos Estados Unidos (20%), com participação também de Paraguai (14,8%), Bolívia (12,1%) e Chile (7,03%). Já as empresas da cidade importam sobretudo da Itália, de onde vieram mais de 50% do total negociado no ano passado. Também houve fornecedores do Paraguai (16%), China (8%), Argentina (8%) e Espanha (6%).