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Economia

Dissídio no setor de flexíveis será de 10%

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Foi imediata a disponibilidade das indústrias de plásticos flexíveis em negociar o dissídio dos trabalhadores após ser decretado o estado de greve na sexta-feira, 19. É que neste mesmo dia, o sindicato patronal protocolou a retomada da discussão. O encontro que eliminou a possibilidade de paralisação das fábricas ocorreu então na noite de segunda-feira, dia 22. Agora o problema é com as indústrias de descartáveis. Conforme o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Plásticas, Químicas e Farmacêuticas da região, Carlos de Cordes, quatro empresas trancam o debate, sendo duas de Içara.

Acesse:
» Setor Plástico em estado de greve

Em relação ao acordo específico aos produtores de plásticos flexíveis, o piso subiu para R$ 675,07. Isto significa uma diferença de 10% em relação ao salário base, anteriormente de R$ 613. Já para os trabalhadores que não tem o salário vinculado ao mínimo da categoria, o aumento foi de 8%. Nos dois casos, os números ficaram acima do aguardado. A meta dos trabalhadores era que o dissídio fosse respectivamente de 7% e 6%.

Outro benefício negociado foi a estabilidade após licença por doença e um acréscimo de R$ 25 no abono. Com isto, a bonificação anual passou para R$ 355. Antes era de R$ 330.