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Economia

Içara teve perda de 128 postos de trabalho no resultado acumulado do primeiro semestre

Saldo de empregos, com a perda de 331 vagas até maio em Içara, foi amenizado pela reação com 203 novas vagas em junho

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Os impactos da pandemia no primeiro semestre já podem ser mensurados com estatísticas também de empregos. Ao todo, Içara perdeu 128 postos de trabalho nos primeiros seis meses de 2020. O resultado foi amenizado devido a atividade econômica demonstrada em janeiro e junho, respectivamente, os melhores meses, responsáveis pela geração de 511 novos postos de trabalho. De fevereiro a maio, por vez, houve a perda de 639 vagas no estoque do Município.

O mês mais positivo para os içarenses até agora foi janeiro com o acréscimo de 308 vagas. A partir de fevereiro iniciou o déficit com menos 12 postos de trabalho, que se somou a 173 vagas a menos em março e atingiu o ápice de 390 em abril. Em maio o estoque de empregos perdeu mais 64 vagas. Já em junho a reação ocorreu com a criação de 203 vagas. Isto significa atualmente 16.874 empregos ativos na cidade.

Quanto aos setores, o melhor desempenho para Içara foi serviços com 203 vagas criadas no semestre. O comércio gerou 93 postos de trabalho, a construção civil teve oito vagas criadas a mais no estoque geral e a agropecuária seis. O déficit acumulado atualmente está na indústria, onde houve a redução de 438 vagas. A redução do quadro também iniciou em fevereiro e durou até maio. Em junho, o momento também demonstra ser de recuperação com 27 vagas recriadas.

Região acumula perda de 2,2 mil vagas

Na Região Carbonífera, o primeiro semestre de 2020 representou a perda de 2.292 empregos formais. Neste ano, somente cinco municípios apresentam saldo positivo. É o caso de Forquilhinha (235), Urussanga (176), Nova Veneza (67), Lauro Müller (57) e Balneário Rincão (6). O déficit gerado até agora tem Treviso (-21), Içara (-128), Morro da Fumaça (-143), Siderópolis (-148), Cocal do Sul (-195), Orleans (-217) e Criciúma (-1.981).