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Economia

TJ reduz a pena de ex-presidente

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O escândalo envolvendo funcionários da Cooperaliança, em 2003, teve nova sentença na terça-feira, dia 20. Na manifestação do relator do processo, desembargador Irineu João da Silva, o ex-presidente Adêmio João Pavei, ex-gerente de Planejamento Hesmezenrik Giordani Nunes e o ex-tesoureiro Edmundo de Bittencourt tiveram a pena reduzida. Os dois primeiros deveriam cumprir 10 anos de reclusão. E o último, nove. Mas ambos responderam ao recurso em liberdade. E agora, estão condenados a quatro anos, cinco meses e dez dias. A informação foi repassada na coluna de Adelor Lessa nesta quarta-feira, dia 21, no A Tribuna.

Acesse:
» Cooperaliança: justiça condena envolvidos em escândalo

Além do regime semi-aberto, os envolvidos terão que desembolsar 450 salários mínimos cada um. Ou seja, cerca de R$ 209 mil. O trio era acusado de peculato, falsidade ideológica e agiotagem dentro da distribuidora de energia içarense. Contudo, o Tribunal de Justiça, em Florianópolis, absolveu o trio de um dos atos de peculato.

As denúncias foram levadas à Justiça através de do Ministério Público. Isto após o caso ser transmitido em rede estadual no programa Estúdio Santa Catarina, da RBS TV. A emissora baseou a reportagem em gravações escondidas realizada dentro da cooperativa. E revelou troca de cheques e de terrenos, respectivamente, por dinheiro e quitação de contas, sendo o lucro não repassado à empresa. Ainda que fosse, no caso da troca de cheques, a ação seria irregular por causa do objetivo jurídico que a cooperativa possui.