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Economia

TV por assinatura em crescimento

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O Brasil chegou a maio com 8,2 milhões de domicílios com recepção do sinal de televisão por assinatura. O crescimento observado é de 2,2% em relação à base de assinantes do mês anterior. Já em relação ao último ano, o setor acumula um crescimento de 22,1%.

O cálculo ainda da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é que mais de 27 milhões de brasileiros são encobertos pelo serviço. São pessoas como Ariele Alves, que preferem ter opções de canais. “Não é só aquela coisa de novela-jornal-novela e programa de humor sem graça”, reclama ela sobre a programação aberta.

Ariele engloba os mais de 174,2 mil usuários que aderiram a TV por assinatura nos últimos 12 meses somente no Sul do país. Em porcentagem, a região é a que teve o menor crescimento. Apesar disso, são atualmente 1,2 milhão de usuários, o que faz ter menos assinantes apenas que o Sudeste, com 5,4 milhões de pontos de acesso.

Seguindo uma tendência recente indicada ainda pela controladora das telecomunicações no Brasil, o Norte é a região que mais cresceu, até acima da média nacional. A ampliação do serviço atingiu 55,4%. Na sequência estão o Nordeste (33,7%), Sudeste (21,2%), Centro-Oeste (18,8%), além do Sul (15,7%).

PREÇOS – O acesso a canais integrantes de uma rede assinada implica em custos. Os valores variam conforme a disponibilidade de canais. Dentre as quatro operadoras pesquisadas pelo Canal Içara, a Oi TV se revelou a mais acessível. O pacote com a sintonia de 28 emissoras custa R$ 49,90 mensais. Em segundo lugar está a Via Embratel, com 52 canais por R$ 69,90. A Sky apresenta a opção de maior vantagem. São 102 canais por R$ 74,90. Com custo mais elevado e menos alternativas, a Viamax figurou em último lugar, com 22 canais por R$ 75,60. Em todos os planos, não há garantia de que emissoras como a TV Globo estejam acessíveis. Além disso, não foram contabilizados possíveis investimentos em equipamentos receptores.