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Economia | 14/07/2010 | 23:14

Venda de veículos em alta

Jornal Agora com informações do Noticenter

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O primeiro semestre de 2010 foi positivo para as vendas de veículos em Santa Catarina. Dados divulgados esta semana pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores em Santa Catarina (Fenabrave/SC) mostram um aumento de 3,72% em comparação ao mesmo período de 2009. Ao todo, foram comercializados 116,3 mil unidades – no ano passado, este número foi de 112,1 mil. Até o último dia de junho, a frota de veículos circulantes no Estado era de 3,2 milhões unidades.

O presidente da Fenabrave/SC, Sérgio Ribeiro Werner, comenta que o aquecimento nas vendas provocado pela queda do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no início do ano foi necessário para que este número se concretizasse. “Foi fundamental para que a indústria nacional passasse pela crise e continuasse num ritmo acelerado de crescimento”, acrescenta Sérgio. “Estamos satisfeitos com este resultado e trabalhando em profissionalização e atendimento para melhorar ainda mais os números”, complementa.

Entre os segmentos, o que mais cresceu foi de caminhões. Nos seis primeiros meses de 2010, foram comercializadas 5,6 mil unidades em Santa Catarina, 53,39% a mais do que o mesmo período de 2009. Segundo Sérgio, o número representa o aumento da confiança dos empresários na economia do país. “Os principais compradores deste segmento são empresas e elas estão voltando a investir”, diz o executivo.

Entre as regiões catarinenses, o melhor resultado nos primeiros seis meses de 2010 foi do Planalto Serrano. A região registrou um incremento de 19,06% nas vendas. Assim como em todo o estado, os caminhões foram o grande destaque, com 74,65% a mais do que no mesmo período do ano passado. Os automóveis registraram um crescimento de 8,06%. Somadas todas as categorias, a região vendeu 2.392 unidades (em 2009 foram 2.009 no mesmo período). O Sul foi a segunda região que mais cresceu no primeiro semestre (12,27%), seguida de Norte (11,57%) e Oeste (3,03%). A Grande Florianópolis (-1,45%) e o Vale do Itajaí (-2,37%) decresceram no período.