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A bola pune, ela sempre pune [Parte 2]

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Quando o defensor erra e o time sofre o gol, a maioria o aponta como o vilão da partida pela falha individual. Para o atacante é diferente. O camisa 9 pode errar durante toda a partida, mas se consegue balançar as redes pelo menos uma vez e a equipe sai vencedora, dificilmente será apontado como vilão.

Porém, quando o centroavante erra uma, duas, três, quatro, incontáveis vezes e não consegue obter o sucesso de fazer o gol, as pessoas começam a perder a paciência com o jogador. Foi o que aconteceu com Jheimy. O atacante do Criciúma esteve em tarde pouco inspirada neste sábado, dia 28, na derrota por 1x0 contra o Avaí, no Estádio Heriberto Hülse.

Ele mais atrapalhou do que ajudou ali na frente. Desperdiçou uma chance quando esteve sozinho, de frente para o goleiro. Além disso, foi completamente anulado pelos defensores do Avaí em todos os aspectos. O técnico Deivid percebeu isso e o trouxe para o banco de reservas no intervalo de jogo.

Mas as mudanças na equipe acabaram não surtindo o efeito desejado. O Avaí cresceu no segundo tempo em volume de jogo; O goleiro Luiz se atrapalhou em três oportunidades que quis jogar com os pés; O time não reagiu bem após sofrer o gol e começou a errar em lances simples, como o de domínio de bola.

O Criciúma teve mais chances de gol que o adversário, principalmente na primeira etapa, mas não soube concretizar. O mesmo ocorreu contra o Fluminense, em que o Tigre poderia ter marcado no mínimo cinco gols. Só que a bola pune, ela sempre pune. Até porque o adversário tem qualidade suficiente para oferecer perigo. É um clube que ocupa a primeira divisão nacional e não se intimida em jogar dentro ou fora de casa. Já o Criciúma precisa dar resposta imediata após duas derrotas no início da temporada.