O empate em 0x0 com o Hercílio Luz (em Tubarão) não serviu para tirar o Criciúma da zona de rebaixamento do Campeonato Catarinense na última rodada do primeiro turno. Mas se engana quem faz pouco caso para essa situação na qual se encontra o Criciúma. Porque a semana do Tigre está recheada de desafios que colocam à prova o elenco e a comissão técnica.
Na quarta-feira é mata-mata: quem perder no confronto entre Criciúma e Cianorte/PR dá adeus à Copa do Brasil. Para completar a prova de fogo, o Tigre enfrenta (no domingo) o Figueirense, líder da competição e com nenhuma derrota em nove jogos.
A pressão pela vitória no estadual é óbvia. Se acostumar em permanecer na zona de rebaixamento do Catarinense não é comum e muito menos normal para um clube do porte do Criciúma. Só que enfrentar o Figueirense com a autoestima lá em cima será extremamente desafiador. Mas o Criciúma não está em condições de escolher adversários. Reagir é preciso.
Na Copa do Brasil, a importância em passar de fase não se dá apenas por avançar mais um degrau na competição, mas também pelo montante em dinheiro que será recebido caso a classificação seja obtida: R$ 1,2 milhão. Quantia que deve ser revertida para reforçar o elenco na temporada. Ao menos é o que se espera.
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