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CBF impõe ditadura organizacional

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Sabemos que a Confederação Brasileira de Futebol é a entidade máxima do futebol brasileiro. É a CBF que organiza as principais competições do país. Isso porque ela é corretamente ligada a Fifa, que é a autoridade máxima do futebol mundial. Porém, são justamente essas duas entidades que proporcionam escândalos e mais escândalos de corrupção, repetidamente.

Portanto, seríamos ingênuos se pensássemos que as respectivas organizações supracitadas acima não tenham objetivos de lucros ambiciosos. Isso ocorre de várias maneiras (já reveladas): coação aos clubes envolvidos, manipulação de arbitragem, superfaturamento e taxas abusivas, além do monopólio organizacional.

O que ocorre quando uma equipe ousa se rebelar contra a Confederação Brasileira de Futebol? A resposta imediata que ocorre é o ato de retaliação por parte da entidade. De que forma a CBF pode utilizar de sua soberania para oprimir? Posso citar algumas: guerra judicial, desfiliação do clube rebelde, escalação de arbitragem duvidosa... Enfim, há uma série de artifícios que amparam a entidade legalmente com seus estatutos ultrapassados.

Mas o que ocorre quando um grupo de clubes gigantes se rebela contra a CBF? Aí a história muda um pouco e a entidade tem que se submeter ao democrático diálogo. Não há como simplesmente retaliar ao mesmo tempo, gigantes como Flamengo, Fluminense, Grêmio, Inter, Cruzeiro, Atlético-MG e etc.

O que acontece é que a CBF não admite que clubes se organizem para gerir uma competição paralela aos jogos geridos por federações filiadas a ela. Assim surge a ditadura organizacional da CBF. Isso é entristecedor, mas os dirigentes dos clubes demonstram coragem e audácia na “queda de braço” com a Confederação Brasileira de Futebol para a realização da Copa Sul-Minas-Rio.