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Em jogo catimbado, melhor em campo é o massagista

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Antes de mais nada, cabe parabenizar o massagista do Paysandy/PA, pelo intenso trabalho realizado na noite desta terça-feira, dia 11, no Estádio Heriberto Hülse, ao atender os atletas do time paraense quando requisitado. Ironia, óbvio. As inúmeras vezes que esse profissional teve que intervir na partida é de impressionar. Elejo o massagista do Paysandu como o melhor profissional em campo, indiscutivelmente.

Cadê o árbitro?
O árbitro de São Paulo, Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral, não se mostra preparado para apitar jogos no futebol profissional. Pouco me interessa se ele foi aprovado em alguma prova teórica na CBF ou se conseguiu obter sucesso nos testes físicos da Confederação Brasileira de Futebol. Porque, na prática, falta pulso firme.

Ele perdeu totalmente o controle sobre as ações dos atletas. Foi engolido pela malandragem dos jogadores. Árbitro ingênuo, que titubeava até para aplicar cartões amarelos. Ao todo foram sete cartões, mas cabia muito mais, para ambas as equipes.

Olha essa catimba!
Que feio... Um clube tão tradicional como o Paysandu, com linda história no futebol nacional, se sujeitar a esse episódio repugnante que é a catimba, a “cera técnica”, chame como quiser. Os jogadores se jogavam ao chão de maneira explicitamente maliciosa. O próprio zagueiro do Papão empurrou o goleiro Emerson para que o camisa 1 caísse e retardasse a execução do tiro de meta.

Antijogo descarado. O árbitro nada fez para coibir tamanha encenação. Ora, interprete como simulação e advirta-os com cartão amarelo e, se persistirem com tais ações, conceda-os o cartão vermelho. Simples, prático e justo.

Porém, como o senhor Rodrigo Guarizo Ferreira já começou o jogo sem saber advertir os atletas da maneira correta, manteve o mesmo critério até o apito final, aos 55 minutos do segundo tempo. Sim, acréscimo de 10 minutos.

O jogo
Tirando a catimba, o confronto de Criciúma e Paysandu também não contou com lances atrativos. Na primeira etapa, poucas chances criadas para ambas as equipes. Jogo truncado, embolado e bagunçado.

Na segunda etapa, o gol do time paraense surgiu no momento em que as equipes ficaram mais expostas e arriscaram-se um pouco mais no setor ofensivo. O Paysandu fez o gol e, como passe de mágica, os jogadores começaram a cair em sequência.

Mesmo assim, Diego Giaretta conseguiu fazer o gol de empate e deixou tudo igual no placar. Na sexta-feira, dia 14, o confronto será diante do Goiás, às 21h30, no Estádio Heriberto Hülse. Espera-se uma vitória tricolor para compensar o empate diante do Paysandu.