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Empate com o Metrô, menor folha e lanterna

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O Criciúma está matematicamente fora do Campeonato Catarinense de 2017. Mais um estadual que passa em branco para o tricolor Sul-catarinense. As chances eram remotas. Mesmo que o Tigre tivesse feito a sua parte, não seria possível se manter vivo na competição, pois a Chapecoense superou o Joinville e sagrou-se campeã da Taça Sandro Palaoro.

Mesmo assim, o Criciúma não cumpriu seu dever e ficou no empate em 2x2 com o Metropolitano, no Estádio do Sesi, em Blumenau. Time que está lanterna da competição. Além disso, o Metrô tem o menor orçamento entre os times da Série A do Catarinense. A folha salarial dos atletas é de apenas R$ 79 mil por mês.

Jogo bagunçado
Na primeira etapa, o Criciúma até foi melhor. Ao contrário do tempo agradável que se instalou neste sábado, dia 15, na região de Criciúma, a temperatura em Blumenau esteve mais elevada. A partida teve até parada técnica para os atletas se hidratarem.

Na segunda etapa, o Tigre consegue virar o jogo, sofre o empate e dá oxigênio ao Metropolitano, que briga contra o rebaixamento. Os gols do Tigre foram anotados por Ricardinho e Caio Rangel. O Metrô balançou as redes com Trípodi e Paulo Víctor.

Desandou
As mexidas do técnico Deivid foram infelizes. Ele não soube ter leitura correta de jogo. Com a intenção de deixar o time mais ofensivo, Deivid acaba desfigurando o meio de campo tricolor: tira Ricardinho, Douglas Moreira e Caíque Valdívia e coloca João Henrique, Andrew e Caio Rangel. Além disso, Adalgiso Pitbull e Jheimy também estavam ali empilhados no setor de ataque.

Encher o time de atacantes não é sinônimo de time ofensivo. Tanto que Diogo Mateus precisou salvar o Criciúma no último lance da partida. O lateral do Tigre evitou a vitória do time blumenauense. Além disso, Barreto teve que cometer falta para evitar que o adversário saísse cara a cara com o goleiro e acabou sendo expulso por receber o segundo cartão amarelo. Consequência de péssimas mexidas do técnico Deivid.