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Erro individual prejudica o coletivo

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Um erro grotesco e individual do atacante Bruno Lopes mudou totalmente o rumo da partida mais importante do primeiro turno do Campeonato Catarinense. A atitude do atleta do Tigre desestabilizou o elenco que precisava vencer por dois gols de diferença. Bruno foi expulso por uma infantilidade: agressão em jogo decisivo.

Um jogador profissional, com passagem pela seleção brasileira Sub-20 não pode se submeter a esse capricho. Um atleta não pode perder a paciência e cometer atos que prejudiquem todo o plantel. Isso é uma falta de consideração com os companheiros de equipe, que se dedicaram durante os 90 minutos e tiveram que correr em dobro para suprir a falta de um atleta que cometeu uma irresponsabilidade perante a torcida, comissão técnica, colegas de profissão e a própria consciência.

Nos jogos decisivos é que se percebe quem realmente pensa e age em prol do grupo e esquece a própria vaidade para o bem comum: a conquista coletiva. Logo o Bruno Lopes, um jogador que costuma se entregar em campo, correr demasiadamente para executar as jogado, além de ser fiel ao que lhe é proposto pelo treinador. Agredir um colega de profissão é atitude antidesportiva e vergonhosa para um jogador profissional.

É decepcionante perder o título do turno da maneira como foi. O gramado encharcado impossibilitou que um futebol de qualidade fosse praticado na noite desta quarta-feira, dia 2. Porém, valem as congratulações aos demais atletas que se empenharam para que o placar não fosse maior que 1x0.

O momento é de reação imediata. O Criciúma deve começar o segundo turno com uma resposta positiva. É preciso que haja uma boa atuação contra o Avaí, na Ressacada, em confronto válido pela primeira rodada do returno, às 18h30 deste sábado, dia 5.