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Passarela: “Goleiro vai do céu ao inferno”

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A função de goleiro nem sempre é justa no futebol. Se o atacante erra uma finalização e chuta a bola para fora, a consequência é o tiro de meta ao adversário. Porém, quando o goleiro falha, geralmente resulta em gol sofrido. “Vida de goleiro estamos sempre entre o céu e o inferno. Quando atuamos bem somos os melhores, mas quando perdemos não prestamos”, comenta

Fernando Passarela, formado nas categorias de base do Criciúma. O arqueiro iniciou Tigre com 13 anos de idade, passou pelo infantil, juvenil, júnior e profissional do clube Sul-catarinense. Além disso, atuou profissionalmente pelo Próspera. “Sempre gostei de ser goleiro, desde pequeno”, revela.

No futebol amador, acumula títulos importantes na região, como as conquistas em 2012, 2013, 2014 e 2015 do campeonato da Larm (Liga Atlética da Região Mineira), além do título da Copa Sul em 2015 e Estadual de Amadores no mesmo ano. “No profissional o atleta tem toda a estrutura suficiente para ter um bom rendimento, mas no amador às vezes falta estrutura para que o jogador desempenhe seu melhor desempenho”, explica.

Passarela tem o goleiro Marcos (Campeão mundial em 2002 pela seleção brasileira) como o maior ídolo no esporte. Segundo ele, a busca é sempre pela titularidade pelos clubes onde atua. “Procuro sempre estar concentrado, bem posicionado e ser uma liderança dentro das quatro linhas para passar confiança aos companheiros de equipe”, conta.

O arqueiro deixa um recado para os jovens que pretendem iniciar na carreira de camisa 1. A orientação, segundo ele, é que as crianças e adolescentes sempre busquem evoluir e trabalhar forte, porque a posição está sempre em evolução. “O fundamental é que façam o trabalho com o coração”, finaliza.