Esportes | 13/08/2010 | 11:25
Tigre: Paixão sem fronteiras
Jornal Agora com informações de João Pedro Alves (Criciúma E.C.)
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A gloriosa fase do início da década de 90 tornou as cores amarelo, preto e branco da camisa do Criciúma conhecidas no Brasil inteiro. O espetacular time campeão da Copa do Brasil e quinto colocado na Libertadores da América encantou fãs de futebol de diversas partes. Gillian Victor Noleto, de Teresina (PI), tinha apenas seis anos, mas o olhar de criança registrou e a memória guardou os feitos daquela equipe que passaria a torcer. Aos 25, o apaixonado torcedor tornou-se sócio do clube.
Os anos transcorreram e Gillian passou a acompanhar o Tigre. Os aproximados 3,5 mil quilômetros de distância entre Teresina e Criciúma não permitiam o acesso periódico às informações do dia-a-dia. “Só ficava sabendo das notícias quando passava na televisão”, relata. Durante muito tempo, os amigos falavam para ele que o Tigre não existia. “No meu Estado, a maioria é flamenguista ou corintiano. Na minha família, todos são torcedores do Flamengo. Só eu torço pelo Criciúma”, diz o fanático tricolor.
A Internet acabou com o problema da falta de informações. “De dois anos pra cá, eu me tornei mais fanático. Passei a acompanhar mais de perto na fase ruim, mas agora o Tigre só vai subir”, confia. Gillian. “Estou na expectativa do Tigre passar de fase e talvez enfrentar o Fortaleza. Piauí e Ceará é pertinho, de repente dá pra eu ir”, planeja. “Meu sonho é ver um jogo no Heriberto Hülse e ainda vou realizar”, revelou.
O amor pelo Criciúma estava latente, mas o interesse em tornar-se sócio veio nos últimos tempos. “A campanha me incentivou, no próprio site, com a busca pelos 10 mil sócios e resolvi colaborar”, explica. Com orgulho, Gillian mostra o formulário de adesão preenchido no perfil do Orkut, onde também constam fotos dos produtos licenciados que possui.
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