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Tite pretende retribuir alegria em campo

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Tite começou bem – ainda que só como entrevistado – como técnico da Seleção Brasileira. Simples, desapegado de vaidade, dizendo-se disposto a continuar aprendendo com erros e acertos, apesar da carreia extremamente vitoriosa, Adenor Bacchi, 55 anos, viveu uma segunda-feira de "turbilhão de sentimentos" como ele mesmo definiu.

Um dia especial, que começou bem cedo, quando foi oficializado no cargo e continuou ao desembarcar no Rio de Janeiro, no Aeroporto Santos Dumont. A primeira coisa que fez, ainda em São Paulo, foi telefonar para a mãe, dona Ivone.

“Teu filho é o técnico da Seleção, disse. Ela chorou e me deu a bênção. Gente, sou ser humano. Estou muito feliz. Quando desembarquei no aeroporto, alguém me disse que agora eu teria uma torcida de 200 milhões de pessoas e no trajeto até a CBF confesso que as pernas tremeram. Até agora estou meio tonto com tudo o que está acontecendo”, coloca.



O turbilhão de emoções vivido por Tite continuou na visita ao Museu Seleção Brasileira. Como todos que lá vão, ficou emocionado com a exibição do filme “Somos Todos Futebol”, uma coletânea de imagens das cinco conquistas mundiais do Brasil, onde pretende estar na Copa do Mundo de 2018, na Rússia.

“A situação de momento não é boa, mas temos jogadores de qualidade, e principalmente, com potencial de crescimento para formar a Seleção”, indica. “Quero a Seleção Brasileira vencendo e jogando bem. Seria uma forma de dar ao torcedor brasileiro a alegria que estou sentindo agora”, completa.