Esportes | 15/03/2011 | 07:24
Vila Nova ameaça processar FME
Lucas Lemos - lucas.lemos@canalicara.com
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De fora da final do Praião, o Vila Nova promete processar judicialmente a Fundação Municipal de Esportes de Içara. A decisão repercute a suspensão de um atleta que estava escalado para a semifinal do campeonato. É que no entendimento do time, a punição resultante de cartões amarelos não estava prevista na ata assinada entre os clubes e a FME para a fase mata-mata.
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O documento elaborado antes de iniciar a disputa pela Taça Jorge Zanatta afirma apenas que as advertências da primeira fase seriam desconsiderados para o ingresso de oito times ao mata-mata. Somente o jogador que tivesse três advertências precisaria cumprir a suspensão automática. Neste caso, ficaria de fora das quartas de final, mas não da semifinal, tampouco do último confronto.
"A situação criou danos ao Vila Nova. E isso não vai passar impune. Já acionamos o jurídico para analisar a situação e vamos entrar na Justiça contra o fato", afirma o dirigente e também técnico, Cláudio Blissari. No time orquestrado por ele, o desfalque do plantel foi ocasionado por Deivid Sadi. O jogador esteve na orla do Rincão para o duelo. Todavia, não entrou na arena devido a suspensão. Mas, a equipe não foi a única a ser afetada. Vencedor do confronto com um placar de 3 a 0, o Praia também ficou sem um jogador, pois, conforme anotado em súmula, Deivid Vicente estava com o terceiro cartão amarelo.
Além dos desentendimentos quanto ao regulamento, o Vila Nova também questiona a ordem dos jogos. Pelo que foi divulgado pela imprensa, a primeira partida do último sábado, dia 12, seria entre Carbonífera Criciúma e o Cpai. Na sequência, aconteceria então Vila Nova x Praia. Segundo Cláudio, esta ordem também foi anunciada pela própria FME numa reunião com os times semifinalistas. Mas, não foi seguida. A penúltima fase teve primeiro Vila Nova x Praia e depois Carbonífera Criciúma x Cpai. “Tivemos jogador correndo para chegar até no Rincão”, afirma o dirigente do Praia, Jurê Carlos Bortolon. “No Vila Nova não foi diferente”, completa Cláudio.

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