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Política

Clebinho assume coordenação fiscal

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A vitória nas urnas aconteceu no último final de semana e os novos integrantes do Conselho Fiscal da Cooperaliança de Içara já tiveram as primeiras definições. A primeira delas foi a definição dos cargos. Na condição de coordenador ficou Cléber Luiz Oliveira da Silva. Já a função de secretário será exercida por Tiago Fogaça da Silva. Ambos são remanescentes do último conselho. Além deles, também ocupa cargo de titular Anderson da Silva Prudêncio. Já na suplência estão Alvacir da Silva Manoel, Ariosvaldo Borges e Gilmar Valmor Vieira.

“O grupo anterior realizou um bom trabalho e o que nós temos a fazer agora é dar continuidade ao que foi desempenhado. Hoje já temos uma visão do que realmente é a Cooperaliança e o nosso desejo é de recuperar a empresa”, afirma Clebinho. “Com certeza vamos nos cercar de pessoas que entendam e que nos ajudem a fiscalizar, principalmente no se refere aos balanços. Porque em uma empresa que gira de R$ 5 a 6 milhões por mês deve ter um cuidado extra”, destaca.

“Já fizemos uma solicitação para que possamos ter um espaço no site da Cooperaliança para realizarmos a divulgação de nosso trabalho, que será realizado independente de indicações partidárias. Já que vamos trabalhar para o cooperado, vamos buscar as informações para a população e deixá-las disponíveis”, coloca o secretário Tiago Fogaça. “Vamos continuar fiscalizando para que possamos resgatar a saúde financeira da Cooperaliança, que passou por um momento complicado nos últimos anos. Mas também queremos que as pessoas fiscalizem e cobrem conosco”, explica.

O estatuto da Cooperaliança indica que o Conselho Fiscal deve se reunir, no mínimo, uma vez por mês, no entanto, pode ser que este número aumente da mesma forma que aconteceu no conselho anterior e chegue a ter encontros semanais. “A necessidade é de uma reunião por mês, mas a princípio serão duas. E com o passar do tempo vamos analisando esta situação. Vamos trabalhar para melhorar a Cooperaliança, e caso tenha necessidade de mais dencontros mensais nós faremos”, afirma Tiago.

“Gostaria de parabenizar o trabalho realizada pela Chapa 2 nesta eleição. A votação que eles fizeram foi surpreendente e nos faz ter uma obrigação ainda maior em relação a fiscalização. Já tínhamos uma grande obrigação, só o desempenho deles, somente aumentou”, coloca Clebinho. A oposição foi articulada pelo PP enquanto a situação contava com PMDB, PSD, PSDB e PT. Por isso a expectativa era de uma larga vitória. No entanto, não foi isso que aconteceu. A Chapa 1 obteve 1,4 mil votos contra 725 da Chapa 2. O resultado foi comemorado pelos derrotados.

“Este resultado foi muito bom. Muitos diziam que a vitória deles seria quatro por um, mas ficou muito longe disso. Nós não tínhamos a obrigação de vencer, esta obrigação era total deles, pois estavam com o apoio do prefeito, do vice-prefeito, do deputado da cidade e ainda tinham todas as estruturas de poder, Prefeitura e Cooperaliança, do lado deles. Nossa obrigação era dar uma segunda opção aos associados, e fizemos isso”, declara a articuladora da Chapa 2 e presidente municipal do PP, Dalvânia Cardoso.

O Partido Progressistas nos últimos anos perdeu espaço em Içara. Chegou a liderar a chefia do Executivo Municipal e da Cooperaliança, além de ter a maior bancada da Câmara de Vereadores. Mas, atualmente, conta com apenas um integrante no Legislativo. “Este resultado mostra que o PP está muito vivo na cidade. O PP é um partido de raiz e que tem adeptos em todos os bairros e em todas as áreas”, elenca.