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Política

MP cobra investigação interna na Câmara

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Uma cópia das 261 páginas que constam no inquérito do Grupo de Atuação contra o Crime Organizado (Gaeco) sobre o escândalo das cédulas foi encaminhada à Câmara Municipal de Içara nesta terça-feira, dia 28. Cartas aos vereadores também chegaram a ser expedidas pelo Ministério Público para que o Legislativo abra processo administrativo. O pedido sobre o assunto foi destinado aos vereadores que não tiveram indiciamento.

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"O Ministério Público requisita a abertura do competente procedimento administrativo para apurar possível quebra de decoro, infração disciplinar e perda de mandato dos vereadores envolvidos", destaca o promotor Henrique da Rosa Ziesemer. Ainda segundo ele, "por serem objeto de investigação, os vereadores Acirton Costa, Darlan Bitencourt Carpes e Itamar Oloyde da Silva, por óbvio, estão impedidos de participar do referido procedimento, devendo o feito ser instaurado e instruído na forma do regimento interno da Câmara", completa.

Sobre o assunto, os vereadores não assumem o compromisso imediato de instaurarem a investigação interna. O discurso em comum é que não é possível se manifestar favorável ou contra o procedimento sem ter acesso aos documentos. “Primeiro analisarei o processo”, diz, por exemplo, Diego Vittorassi (PDT).

"Quero me inteirar deste caso e ver o que o Ministério Público relatou para que possamos tomar alguma providência", pondera Jurê Carlos Bortolon. "Não sei de nada e por isso não posso me manifestar", relata Joaci Domingos Pereira (PP). "Vou me inteirar sobre o assunto amanhã", afirma Neuzi Berto Silveira (DEM). "Irei analisar o que está sendo pedido", ainda afirma André Mazzuchello Jucoski (PSDB). Também foi procurado Osmar Manoel dos Santos (PP), contudo, ele não foi localizado pelo celular.