Duas chapas definidas como oposição já começaram a serem articuladas para o Conselho Fiscal da Cooperaliança. Conforme um dos coordenadores, Pedro Marques, já há inclusive nomes, entretanto, não estão definidos ainda os titulares e suplentes. “Estamos indo com os mesmos propósitos que fomos para a eleição do ano passado, que são transparência e ética. Vamos mostrar que não fomos apenas por participar. Queremos fazer algo diferente”, afirma.
Outra chapa tem como um dos líderes Paulo César Crescêncio. Segundo ele, os nomes devem ser fechados até o fim da próxima semana. “Estamos entrando nesta disputa com a proposta de fazer uma fiscalização melhor”, declara. “Queremos mostrar que os sócios devem ter benefícios, o que não têm hoje. São milhares de sócios sem receber nada da empresa da qual fazem parte. Por exemplo, é possível fazer uma parceria para atendimentos clínicos”, propõe.
“Janeiro é um período em que as pessoas estão de férias, então não dá para fazer este debate. Mas em fevereiro, nós queremos deixar tudo certinho como vai ser. Neste primeiro momento, pelas conversas informais que nós tivemos, cada partido que integra o conselho vai fazer a indicação de um nome, possivelmente de sucessão àqueles nomes que já integram”, explica, por vez,o o atual coordenador do Conselho Fiscal, Paulo Roberto Brígido.
Eleição deverá ocorrer no final de março
A eleição para a definição do novo Conselho Fiscal da Cooperaliança ainda não tem data marcada. Entretanto, conforme rege o estatuto, precisa ocorrer no primeiro trimestre do ano. “Dependemos da liberação do ginásio da Escola Salete Scotti dos Santos”, informa o gerente administrativo Reginaldo de Jesus. “A intenção da diretoria é que a eleição aconteça no fim de março”, aponta. Conforme o estatuto, a Assembleia Geral deverá ser convocada com pelo menos 20 dias de antecedência.
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