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Política

Prefeituráveis: propostas para o ambiente

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A sustentabilidade de uma cidade deve ser planejada desde a produção dos artigos de consumo até o reaproveitamento do material e a destinação correta. É um processo gradativo que depende da consciência de todos os setores econômicos, do Poder Público e também da comunidade. Cabe ao gestor municipal estabelecer então como engajar todos estes agentes na construção de uma cidade preocupada com o futuro do ambiente.

“Implantaremos o projeto-piloto de coleta seletiva em edifícios. No saneamento, a volta do Samae viabilizará uma taxa reduzida do esgoto. A população vai pagar, mas não o mesmo valor que a água. E com o projeto Potência Máxima, faremos a revisão da missão e visão da Fundai e órgãos de controle. Não queremos que deixem de fiscalizar, mas tem empresa fugindo da cidade por causa da forma como atuam”, defende Dalvania Cardoso (PP).

“Içara precisa instituir a compensação financeira. Há décadas existe a extração de argila”, coloca Gilmar Axé (PSOL). A intenção dele é utilizar o recurso na agricultura familiar. Como meta está intensificar também a fiscalização da mineração; implantar a coleta seletiva em toda a cidade; ativar a cooperativa de reciclagem e o centro de triagem; incentivar a agricultura em terrenos não utilizados pelo Município e criar uma compostagem municipal.

“A nossa proposta é transformar 60 hectares de área pública e área verde em espaços de lazer. Parte da Fazenda Guglielmi pode virar um parque ecológico. Além disso, devemos definir uma política própria para o Horto Municipal, onde 38 hectares contarão com a proteção dos escoteiros. Há ainda a necessidade de preservação de todas as nascentes já mapeadas no Plano Diretor”, indica Murialdo Canto Gastaldon (PMDB).