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Política

TRE invalida delação premiada e mantém cargo do vereador Márcio Dalmolin

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O plenário do Tribunal Regional Eleitoral invalidou a delação premiada realizada contra Márcio Dalmolin (PSDB) por ter sido uma prova de autoria do próprio beneficiário em sessão nesta quinta-feira, dia 4. Além disso, afastou a prática do crime de formação de quadrilha, mas condenou por compra de voto sem a determinação acessória da perda do cargo de vereador devido as consequências do crime. A pena de um ano, cinco meses e 15 dias de reclusão em cumprimento inicial aberto e pagamento de seis dias multa ocorrerá com a substituição por duas penas restritivas de direito. Ainda cabe recurso.

Além de Márcio Dalmolin e do ex-coordenador de campanha, Fabiano Possamai Manarim, são réus no processo também outros dois cabos eleitorais. Em 2016 o vereador foi alvo da Operação Confidentia. Na casa da assessora houve a apreensão de relações de nomes, placas de veículos, números de seções eleitorais e números de votos. Já no gabinete o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas recolheu uma lista de exames médicos e de medicamentos requisitados. Márcio chegou a ficar quase dois anos afastado do cargo em Içara após a decisão criminal de primeira instância e obteve um habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça para o retorno a Câmara Municipal em abril de 2020.