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Vereadores rejeitam CPI das Cédulas

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Os indícios prevaricação, advocacia administrativa e constrangimento público, por ora, não são suficientes para a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o escândalo das cédulas. Esta é a conclusão dos vereadores de Içara após análise do inquérito policial realizado pelo Grupo de Atuação contra o Crime Organizado (Gaeco). A investigação tratou da repercussão que teve a revogação da Área de Preservação Ambiental de Santa Cruz e as mudanças nas atribuições da Fundação do Meio Ambiente de Içara (Fundai).

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O consenso definido é que atualmente não são necessárias investigações paralelas. O entendimento foi acertado em reunião nesta sexta-feira, dia 15, na Câmara Municipal. “Vamos aguardar a defesa dos vereadores na Justiça”, fala Osmar Manoel dos Santos (PP). Além dele, o debate envolveu os demais vereadores da Casa. As exceções foram os indiciados Darlan Carpes (PP), Itamar da Silva (PP) e Acirton Costa (PMDB).

A possibilidade de criação de uma CPI precisaria do apoio de quatro vereadores. O número, todavia, é referente apenas a colocação do tema na pauta do Legislativo. Isto não significa a garantia de instalação. É que na votação da matéria, a quantidade de votos para a investigação interna passaria para a maioria absoluta. Ou seja, dependeria da aprovação de seis legisladores.

Além do Movimento Içarense pela Vida (MIV), a criação de um procedimento administrativo na Câmara Municipal foi também requerido pelo Ministério Público de Içara. Apesar de não considerado suficiente pelos vereadores, os mesmos indícios apurados pelo Gaeco repercutiram em processo judicial por improbidade administrativa. A denúncia foi realizada pelo promotor Henrique da Rosa Ziesemer e tramita em primeira instância com a inclusão entre os denunciados do presidente da Cooperaliança, Pedro Deonízio Gabriel.