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Segurança

Integrantes de facção assumem latrocínio em que chefe do tráfico é acusado

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Duas testemunhas de defesa no caso do latrocínio da professora Ana Edwiges Colonetti assumiram a autoria do crime nesta quarta-feira, dia 18. Entretanto, as versões não convenceram o Ministério Público. Conforme o promotor Fernando Rodrigues de Menezes Júnior, a tentativa de liberar o chefe do tráfico no Balneário Rincão já estava inclusive prevista. Ambos tinham mandados em aberto por outros crimes e foram entregues à Polícia Militar para os encaminhamentos cabíveis.

Um deles, de 26 anos, foi detido na última semana em consequência do assalto a uma lotérica em Maracajá, entretanto, estava solto por causa da desconsideração da ação da PM como flagrante. Ele foi encaminhado ao Presídio Santa Augusta. Já o adolescente que assumiu a participação no latrocínio foi para o Centro de Atendimento Socioeducativo Provisório de Criciúma. O jovem acumula mais de 30 passagens. Para o promotor, ficou notório nos depoimentos de que eles haviam sido instruídos pela facção criminosa a qual fazem parte.

Os atuais réus, por vez, mantiveram silêncio. A condução deles até o Fórum foi realizada com escolta da Polícia Militar e do Serviço Aeropolicial no início da tarde. Ambos respondem também por uma série de crimes apurados na Operação Clínica Geral. Dentre os acusados, está Osama, apontado como sucessor do tráfico em Balneário Rincão após a morte de Banha. A audiência em Içara contou ainda com o depoimento da vítima sobrevivente - marido de Dona Lila – e de três policiais civis que atuaram na investigação.