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Cotidiano

Após os filhos resta ainda a emoção dos netos

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Há 12 anos, Vivino e Terezinha Trevisol passavam por um momento diferente. Depois de criar quatro filhos, eles viviam a expectativa de conhecer o primeiro neto. E então nasceu Pedro Henrique. Passada mais de uma década, o time já tem quatro integrantes. Além de Pedro Henrique, há Vitor Gabriel, de seis anos, Vinicius, de dois, e Davi Lucas, de um ano.

“Quando o Pedro Henrique estava para nascer, a ansiedade pelo primeiro neto foi muito grande. A gente tinha uma expectativa tremenda em ver o nascimento, em ver o rostinho dele. Com todo mundo que a gente conversava, falava desse neto, até que ele nasceu. A emoção foi algo muito grande, era um momento novo para a gente”, lembra Terezinha.

Ela conta que a chegada dos demais não foi menos especial. “Gostamos deles antes mesmo de nascerem. A cada um que nasce, a gente tem um momento especial”, emenda Vivino. “Os filhos são uma bênção de Deus, são as pessoas que temos a expectativa de cuidar da gente quando envelhecemos. Já os netos passam a ser a alegria nossa”, define Terezinha.

Aposentados, patriarca e matriarca da família Trevisol agora aproveitam o tempo para auxiliar na criação dos netos. Tanto que os quatro frequentemente ficam na casa dos avós, nos momentos em que não estão em outra atividade, como, por exemplo, a escola. Conforme os avós, é um prazer estar auxiliando neste momento, o qual consideram como mágico.

“A gente vê que os netos hoje têm mais energia do que quando os nossos filhos eram crianças. Talvez muito porque os períodos sejam diferentes, mas a gente vê esta mudança. Na época dos nossos filhos, talvez pelo fato de levarmos eles para a roça, e agora com os netos a gente observa essa energia em casa”, considera Terezinha.

Outra característica diferente na criação de filhos e netos é o uso da tecnologia. Quando o casal criou os filhos, não havia tantos recursos tecnológicos, ao contrário do que acontece agora com os netos. “Isso é algo que mudou bastante. O celular, por exemplo, é algo que tem que saber lidar com ele, para que não seja prejudicial”, aponta Terezinha.