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Dermatologista explica como proteger a pele durante o verão
23/01/2021 às 10:33 | Andreia Limas - andreia.limas@canalicara.com
23/01/2021 às 10:33 | Andreia Limas - andreia.limas@canalicara.com

O verão é a estação do ano em que as pessoas ficam mais expostas ao sol, nas atividades ao ar livre, na prática de exercícios físicos, passeios, assim como em praias, clubes e piscinas. E isso as deixa mais vulneráveis aos riscos gerados pela exposição prolongada ou em horários inadequados.
“Por isso, sempre orientamos para uso do filtro solar, que deve ser aplicado com uma certa frequência, para que o efeito se mantenha. O fator recomendado do protetor solar é sempre acima de 30. O importante é ser reaplicado, pois a capacidade de absorção dos raios ultravioletas vai diminuindo ao longo das horas”, indica o dermatologista Adroaldo Luiz Apolinário.
Ele lembra que atividades físicas intensas e os banhos de mar, lagoa ou piscina fazem com que o protetor saia da pele com mais facilidade, ressaltando a necessidade da reaplicação. E com as crianças e os idosos, os cuidados devem ser redobrados nesta época do ano.
Para os bebês, o uso de protetor solar é recomendado a partir dos seis meses de idade. Antes disso, podem ser utilizadas barreiras físicas, como roupas especiais, bonés e chapéus. Para qualquer idade, uma recomendação é única: não se expor ao sol no horário entre 10 e 15 horas. “Pois é quando há a maior incidência de raios ultravioletas nocivos à pele”, justifica Apolinário.
Doenças
O médico explica que existem algumas doenças agravadas com a exposição ao sol, como o lúpus e a porfiria. “Esses pacientes precisam evitar ao máximo a exposição e utilizar protetores de fatores altos”, pontua. Por outro lado, algumas dermatoses melhoram quando o paciente é exposto aos raios solares, como a psoríase e o vitiligo.
“No verão também são comuns as micoses, causadas por fungos, principalmente em áreas de dobras, como virilha e entre os dedos. O calor e o suor facilitam o desenvolvimento de fungos e bactérias, então, é muito importante manter essas áreas secas e deixar essas pessoas em ambientes mais arejados”, orienta o especialista.
“Podemos citar ainda o bicho geográfico, aquela larva que existe nas fezes de animais e entram na pele da pessoa, fazendo uma dermatose que coça muito. Além disso, as brotoejas, que acometem principalmente os bebês. Então, evite agasalhar demais a criança e a mantenha em locais mais frescos. E temos também o pano, um tipo de micose superficial muito frequente”, enumera o dermatologista.
Limão
Apolinário comenta que, embora a incidência de casos tenha diminuído em função das campanhas de conscientização, nesta estação também costumam ocorrer as chamadas fitofotodermatoses.
“São aquelas manchas provocadas por limão, que acontecem depois de a pessoa fazer uma caipirinha, um suco, fazer uma salada, espremer um limãozinho em cima do peixe. Se ela não tomar o cuidado de lavar bem e usar um protetor solar, vai manchar e até queimar a pele”, aponta.
De acordo com o médico, outros casos agravados no verão são os de melasmas, manchas escuras na pele, que atingem principalmente o rosto. Para evitá-las, é importante o uso de viseiras, bonés ou chapéus, além do protetor solar, reaplicado a cada três ou quatro horas.
“Por isso, sempre orientamos para uso do filtro solar, que deve ser aplicado com uma certa frequência, para que o efeito se mantenha. O fator recomendado do protetor solar é sempre acima de 30. O importante é ser reaplicado, pois a capacidade de absorção dos raios ultravioletas vai diminuindo ao longo das horas”, indica o dermatologista Adroaldo Luiz Apolinário.
Ele lembra que atividades físicas intensas e os banhos de mar, lagoa ou piscina fazem com que o protetor saia da pele com mais facilidade, ressaltando a necessidade da reaplicação. E com as crianças e os idosos, os cuidados devem ser redobrados nesta época do ano.
Para os bebês, o uso de protetor solar é recomendado a partir dos seis meses de idade. Antes disso, podem ser utilizadas barreiras físicas, como roupas especiais, bonés e chapéus. Para qualquer idade, uma recomendação é única: não se expor ao sol no horário entre 10 e 15 horas. “Pois é quando há a maior incidência de raios ultravioletas nocivos à pele”, justifica Apolinário.
Doenças
O médico explica que existem algumas doenças agravadas com a exposição ao sol, como o lúpus e a porfiria. “Esses pacientes precisam evitar ao máximo a exposição e utilizar protetores de fatores altos”, pontua. Por outro lado, algumas dermatoses melhoram quando o paciente é exposto aos raios solares, como a psoríase e o vitiligo.
“No verão também são comuns as micoses, causadas por fungos, principalmente em áreas de dobras, como virilha e entre os dedos. O calor e o suor facilitam o desenvolvimento de fungos e bactérias, então, é muito importante manter essas áreas secas e deixar essas pessoas em ambientes mais arejados”, orienta o especialista.
“Podemos citar ainda o bicho geográfico, aquela larva que existe nas fezes de animais e entram na pele da pessoa, fazendo uma dermatose que coça muito. Além disso, as brotoejas, que acometem principalmente os bebês. Então, evite agasalhar demais a criança e a mantenha em locais mais frescos. E temos também o pano, um tipo de micose superficial muito frequente”, enumera o dermatologista.
Limão
Apolinário comenta que, embora a incidência de casos tenha diminuído em função das campanhas de conscientização, nesta estação também costumam ocorrer as chamadas fitofotodermatoses.
“São aquelas manchas provocadas por limão, que acontecem depois de a pessoa fazer uma caipirinha, um suco, fazer uma salada, espremer um limãozinho em cima do peixe. Se ela não tomar o cuidado de lavar bem e usar um protetor solar, vai manchar e até queimar a pele”, aponta.
De acordo com o médico, outros casos agravados no verão são os de melasmas, manchas escuras na pele, que atingem principalmente o rosto. Para evitá-las, é importante o uso de viseiras, bonés ou chapéus, além do protetor solar, reaplicado a cada três ou quatro horas.
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