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Cotidiano

Pesquisa nacional mostra o impacto do Natal na dieta

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Para quem saiu da dieta no Natal, não há motivo para se desesperar. Os médicos da Associação Brasileira de Nutrologia realizaram, entre novembro e dezembro, uma pesquisa com 400 pacientes para avaliar o perfil comportamental deles nas comemorações. E apenas 8% dos pesquisados informaram conseguir manter a dieta nessa época do ano, contra 37% que assumiram sair completamente da rotina e 55% que relataram que se permitem sair da dieta, mas buscam equilibrar os alimentos.

Para 51%, a ceia de Natal é um momento calmo e reflexivo, e para 49% este é um momento conturbado e com muito falatório. O tempo despendido em mesa condiz muito com a quantidade de alimentos ingeridos. Ao todo, 41% disseram levar de duas a três horas entre a ceia e a sobremesa, 39% cerca de uma hora, 13% entre quatro e cinco horas e 7% mais do que seis horas. Em paralelo, 57% das pessoas afirmam ficar mais uma hora petiscando, 26% de duas a três horas, 9% de quatro a cinco horas e 8% mais do que seis horas.

"Quanto mais tempo em mesa, maior a propensão a exagerar, pela exposição à comida e aos petiscos", ressalta o médico nutrólogo presidente da Abran, Durval Ribas Filho. "As escolhas e substituições devem ser conscientes durante todo o ano. Se permitir é bom, mas saber as consequências é ideal para conseguir chegar à moderação", esclarece. As sensações pós-ceia também foram questionadas. O sentimento de felicidade está presente para 44% das pessoas, assim como tranquilidade para 37% delas. Além disso, foram relatados os sentimentos de culpa (15%), exaustão (12%), tristeza (4%) e raiva (2%).