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Cotidiano

Pinhão, um alimento do bem

Epagri estima que Santa Catarina terá entre 40% e 60% a mais na colheita do pinhão em relação ao ano anterior

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As baixas temperaturas começaram a chegar no estado e, com elas, as comidas típicas do inverno, como o pinhão, também já estão presentes. Para quem é fã dessa semente tão especial, a nutricionista Alexandra Medeiros tem uma boa notícia: “Além de saboroso, o pinhão é saudável, um alimento do bem”, afirma.

Ela explica que, mesmo mais calórico, o alimento é rico em nutrientes fundamentais para o corpo. “A caloria dele é uma gordurinha e carboidrato saudáveis. Outra qualidade é ter uma quantidade boa de fibra alimentar. Se comer em pequena quantidade, é uma ótima opção para os dias mais frios”, orienta.

Segundo a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO), uma porção de 100 gramas contém valor energético de 174,4 quilocalorias, o equivalente a 9% da necessidade diária com base em uma dieta de 2 mil quilocalorias. Além de carboidratos, proteínas, gorduras e fibra alimentar, é fonte de cálcio, vitamina C, manganês, magnésio, fósforo, ferro, potássio, cobre, zinco e sódio.

A colheita do pinhão começou no dia 1 de abril e a Epagri estima que, em 2021, Santa Catarina terá entre 40% e 60% a mais em relação ao ano passado. A oferta maior já se reflete no valor do produto: o pinhão é comercializado ao consumidor final por preços que variam entre R$ 4 e R$ 5 o quilo, enquanto em 2020 ficava na casa dos R$ 9 a R$ 10.