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Economia

Ceia de Natal mais em conta

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Todos os anos, a ceia de Natal é variada e incorpora produtos que fogem ao consumo tradicional das famílias como: panetone, castanhas, nozes e frutas cristalizadas. Para estes produtos, a expectativa de preços mais convidativos neste ano é grande. Isto porque, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), os itens importados foram beneficiados pela valorização do real frente ao dólar. O consumidor que pesquisar poderá economizar até 25%.

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Embora a ceia não seja composta somente de importados, os complementos de mesa, para a alegria do consumidor, também estão mais baratos, sobretudo os variados tipos de carne suína. O custo do Lombinho recuou 8,87%, enquanto o do pernil teve queda de 6,57%.

O Chester ficou mais caro 2,48%. E, a diferença entre um estabelecimento e outro também é grande. O mais caro custa R$ 9,75 o quilo. Já o mais barato, R$ 8,89. O concorrente direto do Chester, o frango, ficou 6,13% mais em conta. E, a diferença entre um mercado e outro pode chegar a R$ 2,04. O Peru, também muito consumido na ceia dos brasileiros, está com os valores que variam até 25,33% de um mercado para outro. Conforme o chefe de compras do Giassi, a empresa trabalha com diversas marcas de diferentes produtos. Com isso, o consumidor pode optar por aquela que está mais em conta, economizando ainda mais.

O preço do arroz branco, também caiu. Ficou 16,84% mais barato, assim como o azeite, em 5,94% e a maionese, em 4,33%. Já as frutas cristalizadas, muito consumidas nesta época estão com valores parecidos nos mercados do município. Os vinhos e espumantes também mantêm a mesma faixa de preço, de R$ 3,59 os nacionais a R$ 30,00 os importados. Mas conforme o chefe de loja do Moniari, Paulo Cesar Apolinário os produtos ainda podem sofrer uma queda no valor até a semana do Natal.

Segundo dados da FGV, a variação acumulada para os alimentos, entre dezembro de 2008 e novembro de 2009, foi a menor dos últimos dois anos, período que estes produtos registraram aumentos que superaram a inflação. O comportamento favorável do grupo Alimentação em 2009 contribuirá para uma cesta de produtos natalinos mais farta.


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