Sucesso de vendas há quase oito anos, as pulseiras de silicone perderam espaço ao terem o uso associado a atos sexuais. O assunto é repudiado até mesmo entre os comerciantes que vendiam o acessório por cerca de R$ 0,20 a unidade. Alguns deles, ao serem procurados pelo Canal Içara, preferiram não ter as conversas registradas. Mas, afirmaram que a procura continua. Sobretudo das pretas, atualmente em falta no mercado por precaução.
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A empresária Luciane Silveira, proprietária da Absoluta Acessórios, explica que nunca vendeu o tal material de silicone. Ela chegou a percebeu a moda. Mas, ao também notar a conotação que as pulseiras têm, preferiu não vendê-las. “A procura é de jovens entre 13 e 16 anos”, anuncia.
O empresário Marcelo Casagrande, da Casa Otomar, também ratifica o crescimento no interesse pelas pulseirinhas. Inclusive por parte de adultos a pedido dos filhos. Ainda assim, a loja optou por não comercializar o produto e ainda orientar os pais sobre o significado que há no uso da peça.
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