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A participação do Tigre no estadual tende a ser acanhada

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Já não é de hoje. As participações do Criciúma nas competições, ano após ano, sejam elas nacionais ou estaduais, estão cada vez mais acanhadas, tímidas. Nos últimos anos é assim: o Tigre é considerado um dos grandes do estado, mas na prática se comporta como um clube de pouca expressão. De fato, o Criciúma é um dos grandes do estado. É o maior do estado, com a conquista inédita da Copa do Brasil. Precisa sim ser respeitado por todos. Mas é preciso que o próprio Criciúma se dê o respeito que merece.

Jogar em casa sempre foi um diferencial ao Tigre. Isso porque sempre contou com uma torcida apaixonada, vibrante, que motiva o time durante os 90 minutos. Jogar no Majestoso sempre foi um desafio enorme aos adversários. Mas a medida que o tempo passa, os adversários já não sentem mais tanto medo em jogar no estádio Heriberto Hülse. Os jogadores do Criciúma, principalmente os que chegaram agora, precisam entender que, para jogar no Criciúma, é preciso se doar ao máximo. Honrar o manto carvoeiro é obrigação.

Mas a cada rodada, o time criciumense patina na tabela de classificação e tende a figurar a zona intermediária da tabela, sem pretensões de liderar o campeonato. Não há um padrão de jogo definido. Os jogadores apresentam um futebol que não convence e a partir dos confrontos que o Tigre terá com os ditos “grandes” do estado, será possível analisar, com mais detalhes, o desempenho da equipe contra clubes com mais estrutura e maior investimento financeiro. Nesse domingo, dia 2, o Tigre empatou em 1x1 com o Marcílio Dias, de Itajaí.