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Criciúma cai, mas cai de pé

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Caiu de cabeça erguida. Eliminou o Santo André com naturalidade, superou o Altos/PI com esforço e caiu diante do Fluminense, na terceira fase. Essa é a trajetória do Criciúma na Copa do Brasil de 2017. Fez dois jogos equilibradíssimos contra a equipe carioca, falhou pouco, mas o suficiente para que o Flu garantisse a classificação: 3x2 no jogo de volta.

Postura de time vencedor
Se há uma coisa que o técnico Deivid conseguiu programar no time do Criciúma foi postura de time vencedor. O Criciúma não joga de maneira acovardada, independente do adversário e do resultado. Além disso, luta pelo resultado até o último minuto.

O Tigre havia feito belo jogo no empate em 1x1 (jogo de ida) e teve atuação satisfatória no jogo de volta. Mas as pequenas falhas decidem um mata-mata. Principalmente a falha do Raphael Silva, que errou o domínio na saída de bola e se viu obrigado a cometer pênalti no adversário.

Mata-mata não perdoa ninguém
Tanto jogo para errar, o atleta erra grosseiramente logo em partida eliminatória. Raphael Silva errou, mas erra também o técnico. É Deivid quem ordena que os jogadores insistam nas saídas curtas de bola. Os passes rasteiros para a zaga geram margem de erro que acabam comprometendo. O famoso “balão pra cima” é usado no mundo inteiro e não há motivo para se envergonhar. Vergonha é falhar na recepção da bola e entregá-la ao adversário.

Vergonha é ser goleado. Portanto, é preciso que a comissão técnica entenda que os jogadores do Criciúma não estão totalmente preparados para lidar com essas saídas de bola. Além disso, os adversários já entenderam o recado e estão cada vez mais atentos a isso.

Hora de pensar no Catarinense
Restam duas importantes competições para o Criciúma neste ano: o Catarinense e a Série B do Brasileiro. Nos últimos três jogos, o elenco do Tigre realizou belas atuações. É o que se espera na sequência. Não há mais margem para sequência ruim. O primeiro turno do estadual já tem dono.

O Criciúma, que desbancou a invencibilidade do Avaí, precisa ter postura de time vencedor para arrecadar o título do Catarinense. O plantel tem qualidade e mostrou que está preparado para enfrentar qualquer adversário do país.