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Criciúma mal escalado e desorganizado perde para o Juventude

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Foi um tropeço anunciado. Na partida anterior, vitória do Criciúma sobre o Luverdense/MT, mesmo com uma atuação abaixo da média. Já no jogo desta terça-feira, dia 12, no Heriberto Hülse, derrota por 2x1 diante do Juventude/RS. O Criciúma peca em dois pontos-chave: é um time mal escalado e também desorganizado dentro de campo.

O técnico Luiz Carlos Winck optou por deixar o zagueiro Nino (que contava com atuação aceitável) no banco. Para o lugar dele, Diego Giaretta cumpriu a função de zagueiro, enquanto Márcio Goiano ficou na lateral-esquerda. Esse foi o maior erro do Winck. O Márcio Goiano não tem capacidade para disputar um campeonato profissional. É nítida a ausência de qualidade técnica e tática do atleta.

Além de ter praticamente um jogador a menos (Márcio Goiano) no time, o Criciúma não soube se organizar para romper a linha defensiva do Juventude, que apostou na velocidade e em bolas enfiadas em velocidade. Embora demonstrasse interesse na obtenção dos três pontos, o Tigre só conseguiu ser mais efetivo ofensivamente na segunda etapa, com a entrada de Alex Maranhão.

O meia do Criciúma elevou a qualidade dos passes, lançamentos e lances de bola parada, além de contribuir com a velocidade pelos flancos. Porém, a lenta dupla de zaga tricolor, que havia comprometido no primeiro gol do time gaúcho, não conseguiu se encontrar na jogada ofensiva que resultou no gol da vitória do Juventude.

Ou seja, um time mal escalado e com desorganização técnica e tática fica mais longe do G4 e empurra o Juventude para cima na tabela de classificação da Série B. O público de apenas 3,1 mil torcedores viu, novamente, o Criciúma perder forças no Estádio Heriberto Hülse.