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Derrota do Tigre é marcada por displicência

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A derrota do Criciúma por 1x0, contra o JEC, na Arena Joinville foi marcada pela displicência ofensiva e defensiva. O jogo desta quarta-feira, dia 16 valeu muito mais que apenas um clássico no Catarinense. Isso porque o vencedor do confronto daria um passo importantíssimo rumo ao título segundo turno, enquanto o derrotado ficaria estagnado na tabela de classificação. É o chamado “jogo de seis pontos”.

O empate seria ruim para ambas as equipes, mas a derrota do Tricolor Sul-catarinense dificulta ainda mais a trajetória no returno. A recuperação deve ser imediata, porque há uma equipe que sobra com facilidade na competição: a Chapecoense. O Verdão do Oeste não teme nenhum adversário e conta com o fator confiança, pois tem o título do primeiro turno na conta e mantém a regularidade dentro das quatro linhas, além de não oscilar na tabela.

A derrota perante o tricolor Norte-catarinense faz com que o Criciúma tenha a obrigação de superar o Internacional de Lages, na segunda-feira, dia 21, no Estádio Heriberto Hülse, às 20h. Caso isso não aconteça, o título do Tigre no returno ficará virtualmente inviável.

O JOGO – O elenco do Criciúma teve chances claras de gol, mas foi incompetente nas concretizações. Mas há aquele ditado: “a bola pune”. O técnico Hemerson Maria, sabendo que o empate em casa seria um mau resultado, tirou um zagueiro e colocou um atacante para pressionar o Criciúma nos minutos finais da partida.

Porém, o JEC nem precisou pressionar com ênfase para fazer o gol na base da força bruta, porque o zagueiro Raphael Silva acabou contribuindo diretamente para a vitória do Joinville. Ele foi displicente ao ir de encontro com o adversário, mesmo sabendo que o atleta estava prestes a chutar a bola.

Em razão disso, Raphael Silva não podia ter ido em direção à bola com os braços abertos, que ficaram suscetíveis à penalidade máxima. O JEC, que não tem nada a ver com isso, converteu o pênalti e ficou com os preciosos três pontos.