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Diário de bordo: No caminho, obstáculos

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Para Daniel Nobre, Julho César da Silva e Mateus Rabello, a distância entre Içara e Chapecó são 9 horas de viagem. O grupo de carro partiu por volta das 18h de sábado, dia 14. E, chegou às 3h de domingo, dia 15. Foram mais de 600 quilômetros percorridos de carro em paixão pelo Tigre. E o trajeto para estar na final do Campeonato Catarinense não foi moleza.

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Sem conferir satélites, a impressão dos torcedores tricolores é de que a chuva encobriu quase todo o estado nesta noite. O fenômeno meteorológico deu poucos momentos de trégua. Além disso, no caminho até a Capital do Oeste, o desconhecimento de parte do trajeto também foi obstáculo. A passagem pela Serra do Rio do Rastro acabou prorrogada por um desvio em Braço do Norte. Tiveram então que voltar para reencontrar o trajeto certo.

“Fui comprar um mapa de Santa Catarina e peguei um do Paraná”, relembra Julho sobre a desorientação. Ele ficou responsável pela condução do veículo. E, sob esta função, ainda enfrentou a neblina associada à chuva no trecho não iluminado da serra. Já no planalto catarinense, o acúmulo da água na pista é que dificultou a viagem. A velocidade média não passou de 70km/h entre as longínquas cidades. O cansaço bateu sem muito o que ver nas margens da BR-282. Então, quem concluiu a viagem foi Daniel.