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Equívocos recorrentes precisam ser extintos

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Estamos no meio do ano. A temporada do futebol brasileiro está a todo vapor. o Sampaio Corrêa venceu o Tigre por 1x0 no Castelão/MA, nesta sexta-feira, dia 10, pasmem: em jogo válido pela oitava rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Pasmem, porque os jogadores do Criciúma ainda não reconheceram que a competição está em andamento e não permite mais ajustes drásticos. A Série B não permite mais que se troque o “pneu do carro em movimento”.

Digo isso porque, além da atuação absurdamente abaixo da média que teve a equipe tricolor, o gol que o Criciúma sofreu foi resultado de um erro recorrente, experimentado pelo goleiro Luiz. Os dois gols sofridos através dos pés do atacante Isac, contra o Inter de Lages (no Campeonato Catarinense) não foi suficiente para o camisa 1 do Tigre saber que não é recomendável ficar adiantado durante boa parte do jogo? Os adversários já entenderam seu comportamento.

É óbvio que os times analisam e assistem vídeos para entenderem como age o goleiro adversário. Está claro que o Luiz deixa o gol vulnerável ao se posicionar adiantado na baliza. O atacante Edgar do Sampaio Corrêa, que não tem nada a ver com isso, aproveitou a oportunidade para arriscar o chute e acabou colocando “na gaveta”, lá onde a coruja dorme. Um belo tapa na bola que cobriu o goleiro tricolor.

COMPORTAMENTO
Por que o Criciúma se apresenta tão bem no Estádio Heriberto Hülse e se amedronta jogando fora de casa? O adversário era o lanterna da Série B, com um ponto. A derrota ocorreu de maneira simbólica: o Tigre perde as forças longe do seu território. Em vez de tentarmos buscar uma resposta a isso, a pergunta deve ser: por que o Criciúma deixa os adversários tomarem conta da partida? Não é porque o time joga fora de casa que precisa “respeitar” tanto o time local.

Vencer em casa é bom, fundamental, primordial para quem busca ascender à Série A do Brasileiro. Mas pontuar em território adversário é essencial para que a caminhada seja bem-sucedida. Caso contrário, o Criciúma se tornará apenas mais uma equipe mediana da segunda divisão nacional de 2016, que terminará no meio da tabela ou, na pior das hipóteses, brigar contra o rebaixamento.