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Menos bolas rifadas, mais chutes ao gol

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Mais objetividade. Isso é o mínimo que se pede ao elenco do Tigre. Impressionante. O elenco do Criciúma Esporte Clube não sabe chutar em direção ao gol adversário. Em raras oportunidades em que a bola sai dos pés dos jogadores, a qualidade do arremate chega a arder os olhos. É muita cerimônia na hora de finalizar. O futebol brasileiro não permite tanta sutileza, tamanha delicadeza na hora de decidir se chuta ou se passa para o adversário. O futebol brasileiro cobra agilidade, originalidade, e principalmente, posicionamento correto.

O time do Criciúma parece um grupo de estranhos que nunca tiveram a oportunidade de atuarem juntos durante 90 minutos. É inadmissível que um plantel profissional seja tão inseguro, tanto no setor defensivo como ofensivo. A insegurança é tão grande que chega ao nível máximo do constrangimento. As jogadas são mal planejadas, o companheiro de equipe não se antecipa, os passes são sem objetivo e a movimentação dentro de campo é desordenada.

É normal ocorrerem situações assim quando uma equipe é recém formada, em início de temporada, quando os atletas estão se conhecendo. Mas na 27ª rodada da Série B do Brasileiro, isso é assustador, deprimente, lamentável. Perder para o Luverdense por 1x0 no Estádio Heriberto Hülse é (com todo respeito ao Luverdense) uma vergonha, uma ofensa ao torcedor carvoeiro!