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No Criciúma, não há limite para o fundo do poço

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Até onde vai essa incompetência generalizada? Até onde chega essa piada de mau gosto? O Criciúma não passa de uma piada na Série B do Campeonato Brasileiro. Um ponto conquistado em 15 possíveis. Estão brincando com um clube que, até pouco tempo, era respeitadíssimo pelos gigantes do futebol brasileiro, principalmente jogando sob seus domínios.

Humilhação nacional
Atualmente, o Tigre catarinense é visto como “o clube que não fez time para a Série B”. São cinco jogos disputados, um empate e quatro derrotas. Quatro vergonhosas derrotas. Nenhuma manifestação pública por parte do presidente do clube, Jaime Dal Farra.

Trocam de técnico como se isso fosse solução para todos os problemas de um clube. Aliás, é isso que a maioria dos dirigentes de clubes fazem para a “poeira baixar”. Mas a poeira não baixou. Aconteceu algo mais complexo: em vez de ela baixar, choveu forte e o caminho se transformou um lamaçal futebolístico.

Cadê o comprometimento?!
Um recado aos jogadores do Criciúma: os senhores já fazem parte da história do clube como “o elenco mais displicente” de todos os tempos. Do lado de cá, existe uma torcida apaixonada e completamente sensível ao momento em que o clube se encontra na competição.

Atletas, se o Criciúma é apenas mais um clube comum, no qual vocês queiram se desvincular em breve, ao menos respeitem a história e a importância que esse clube tem para a nossa região. Se não pela torcida e pelo clube, joguem, ao menos, por seus salários.

Confira o "Minuto da Resenha: