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Noite chuvosa condiz com jogo diplomático

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A noite chuvosa, o público baixo (2,5 mil pagantes), o duelo desfocado e o placar decepcionante fizeram com que os torcedores do Criciúma voltassem para casa com sensação insatisfatória. Embora o campo encharcado contribua para um jogo mais pesado, o confronto deste sábado, dia 4, no Estádio Heriberto Hülse teve baixíssima produção.

Acomodação fatídica
O Criciúma anotou o gol com Jheimy aos 22’ da primeira etapa e achou que o placar iria manter-se intocável até o término do jogo. Só esqueceram que um gol de vantagem no futebol é quase nada. Satisfazer-se com a vantagem mínima é erro grotesco no futebol profissional.

Onde está a finalização?
Com aquela atuação diplomática de ambas as partes, o resultado de 1x1 foi justo. A troca excessiva de passes é o grande mal do elenco criciumense. A posse de bola é importante, mas a concretização efetiva é o que move esse esporte, indiscutivelmente.

Ficar trocando passes na frente da área é interessante, demonstra controle de jogo, mas o Criciúma teve incontáveis chances de finalização que não foram executadas. Com o gramado molhado, bola escorregadia, o que custava arriscar mais de longe? Os cruzamentos estilo “consagração de zaga” não estão surtindo efeito há tempos.

Escapou entre os dedos
E mais uma vez o Tricolor Sul-catarinense deixa de somar três pontos em casa por acomodação. Sinceramente, o CRB (AL) mostrou-se alvo fácil, mas o dono da casa não soube envolver o adversário de maneira concreta e levou o gol de empate aos 42’ da segunda etapa. As duas equipes ficam com um ponto, mas só o Criciúma sente que poderia ter ficado logo com os três em disputa.