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Persistência que faz diferença no Dirt Jump
21/04/2015 às 10:54 | Erik Borges - erik.borges@canalicara.com
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Neo Filmes

Efetuar uma manobra com perfeição. Isso é o que motiva um ciclista que pratica Dirt Jump. Quanto mais tempo a bicicleta permanecer no ar, maior é o tempo para que os movimentos sejam realizados. E consequentemente mais elaborada pode ser a performance. "Não existe uma manobra mais difícil que outra. Isso varia de atleta para atleta", explica o içarense Jeferson Mazzuchello.
"Minhas maiores dificuldades são as manobras técnicas com variações. Um exemplo é o Tail Whip To Bar Spin. São duas manobras que juntei em um só pulo", declara. Foram necessários dois anos para executar com perfeição. "Treino novas manobras aos fins de semana e aprimoro as que já sei nos outros dias", revela. A carga é de uma hora ao dia, exceto aos finais de semana, quando chega a oito.
A preparação ocorre numa piscina de espuma e uma pista Pump Track com pequenas rampas. "Faço treino funcional e frequento a academia duas vezes por semana. Já no restante da semana percorro 20 quilômetros de bicicleta", conta. Para aguentar tudo isso é preciso uma alimentação rica em proteínas. “Como ovos, frango, batata doce, além de sucos naturais", resume.
"Persistência é meu ponto forte, isso que me diferencia dos demais atletas", orgulha-se. O gosto pela bicicleta iniciou com o Downhill aos 12 anos. A modalidade consiste em descer um percurso mais rápido possível. Atualmente com 18 anos, ele já obteve primeiro lugar no Downhill de Cocal do Sul em 2013, a vice-liderança em 2014 e a quarta colocação no Campeonato Catarinense.
"Tenho duas bicicletas: uma para fazer manobras com banco na menor altura possível, com peças usinadas para deixa-las mais leves, e outra com suspensão traseira para pulos extremos no Downhill", coloca. "A adrenalina e novas amizades fizeram com que eu me apaixonasse pelo esporte", diz o jovem fã de Brandon Senenuk.
Jeferson também influenciou o irmão mais novo. Aos 10 anos, o caçula já conta com o quinto lugar no Mini Downhill de Cocal do Sul em 2013, quarta posição em 2014, além do vice-campeonato no Mini Downhill de Garopaba e título da mesma categoria em Gravatal. "Iniciei com sete anos de idade e meu maior ídolo é Logan Martin", confessa Erick.
"Minhas maiores dificuldades são as manobras técnicas com variações. Um exemplo é o Tail Whip To Bar Spin. São duas manobras que juntei em um só pulo", declara. Foram necessários dois anos para executar com perfeição. "Treino novas manobras aos fins de semana e aprimoro as que já sei nos outros dias", revela. A carga é de uma hora ao dia, exceto aos finais de semana, quando chega a oito.
A preparação ocorre numa piscina de espuma e uma pista Pump Track com pequenas rampas. "Faço treino funcional e frequento a academia duas vezes por semana. Já no restante da semana percorro 20 quilômetros de bicicleta", conta. Para aguentar tudo isso é preciso uma alimentação rica em proteínas. “Como ovos, frango, batata doce, além de sucos naturais", resume.
"Persistência é meu ponto forte, isso que me diferencia dos demais atletas", orgulha-se. O gosto pela bicicleta iniciou com o Downhill aos 12 anos. A modalidade consiste em descer um percurso mais rápido possível. Atualmente com 18 anos, ele já obteve primeiro lugar no Downhill de Cocal do Sul em 2013, a vice-liderança em 2014 e a quarta colocação no Campeonato Catarinense.
"Tenho duas bicicletas: uma para fazer manobras com banco na menor altura possível, com peças usinadas para deixa-las mais leves, e outra com suspensão traseira para pulos extremos no Downhill", coloca. "A adrenalina e novas amizades fizeram com que eu me apaixonasse pelo esporte", diz o jovem fã de Brandon Senenuk.
Jeferson também influenciou o irmão mais novo. Aos 10 anos, o caçula já conta com o quinto lugar no Mini Downhill de Cocal do Sul em 2013, quarta posição em 2014, além do vice-campeonato no Mini Downhill de Garopaba e título da mesma categoria em Gravatal. "Iniciei com sete anos de idade e meu maior ídolo é Logan Martin", confessa Erick.
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