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Saída de Dal Pozzo gera clima de mudança

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O Criciúma demitiu o técnico Gilmar Dal Pozzo na tarde desta segunda-feira, dia 27. A decisão foi tomada dois dias após a derrota em confronto direto na briga pela permanência na Série A entre Vitória e Criciúma. O treinador ficou a frente do grupo por 13 rodadas do Brasileirão. O que pode ser oferecido aos torcedores é o “clima de mudança”. Nada mais que isso. O fato é que o Tigre continua na lanterna da Série A e está há um fio de decretar seu rebaixamento para a Segunda Divisão nacional.

Até quando a diretoria vai colocar a culpa em técnicos pelos resultados não satisfatórios obtidos pelo grupo de jogadores? Só em 2014, o Tigre já demitiu quatro comandantes. Entre eles, Ricardo Drubscky (atualmente muito bem no Goiás, obrigado), Caio Júnior (saiu cantando o pneu do carro e chamou a diretoria de amadora), Wagner Lopes (filosofia japonesa, paciente demais para se irritar com a demissão), e por último o Dal Pozzo. A saída dele em nada irá alterar o atual momento que vive o time carvoeiro.

Não é possível que todos os profissionais que assumem o cargo de treinador estejam sempre errados. Quem assume a casamata tricolor tem a responsabilidade de comandar o elenco, mas o professor faz o que pode com os atletas que são disponibilizados pelo clube. É difícil avaliar a trajetória do catarinense, nascido em Quilombo (SC), com 45 anos de idade, sendo que pôde demonstrar seu trabalho em 13 partidas em um campeonato. Não há continuidade. Isso faz com que o técnico que chegue, trabalhe sempre sabendo que sua cabeça está à prêmio, lutando por uma boa produtividade a curto prazo.