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Tigre apático é dominado no Majestoso

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O Criciúma perdeu para o Metropolitano pelo placar de 2x1 na noite de quinta-feira. O público fez a sua parte no Estádio Heriberto Hülse. Mesmo apoiando os atletas durante toda a partida, os 4.372 torcedores presentes assistiram a atuação tricolor mais apática de todo o Campeonato Catarinense. O domínio adversário foi evidente. A estreia do novo uniforme ficou manchada justamente pela decepcionante derrota.

Uma equipe sem garra, sem vontade alguma de lutar pelo resultado positivo. O setor defensivo demonstrou novamente que não tem capacidade de disputar um campeonato de alto nível. No Campeonato Catarinense há quatro equipes inseridas na Primeira Divisão nacional. É ingenuidade pensar que um time montado pela sua maioria de atletas da base possa sobressair.

A dupla de zaga não consegue realizar uma simples jogada de segurança. O movimento de jogar a bola para a lateral quando há perigo iminente de gol é encarado como um desafio para Iago Maidana e Rafael Pereira. Tanto um como o outro pecaram em jogadas de “manual de procedimento”, que são executadas por qualquer zagueiro profissional.

Tanto que uma trapalhada envolvendo Maidana e o goleiro David acarretou em um gol contra, que encobriu o arqueiro. A falta de determinação na marcação foi o fator que mais pesou para que o Metropolitano virasse a partida. Time que caminha em campo não pode esperar a vitória. Além disso, o camisa 1 tricolor demonstra insegurança até mesmo quando é requisitado em passes para sair jogando à partir da defesa.

No setor ofensivo a bola batia e voltava. O camisa nove, Luís Perea sem saber como segurar o jogo no ataque para que a defesa respirasse. A finalização mais potente do Criciúma não saiu dos pés de um atleta carvoeiro, mas sim de um torcedor. Quando a bola viajou até as arquibancadas, um membro da torcida chutou a bola com precisão na cabeça de outro torcedor que estava na frente. Talvez tenha mais precisão que a maioria dos jogadores que são pagos para balançar as redes adversárias.