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Política

Dóia deve disputar vaga na Assembleia Legislativa pela terceira vez

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A passagem de Dóia Guglielmi (PSDB) pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) tem data definida para o encerramento. Ele ocupará uma cadeira como deputado estadual até o dia 7 de abril com o retorno do titular, Leonel Pavan (PSDB), atualmente, licenciado para ocupar a função de secretário de Estado do Turismo, Cultura e Esporte.

“Enquanto eu estiver ocupando esta cadeira, vou me desempenhar ao máximo. E assim deve ser até o dia 7 de abril, quando então o Pavan retorna. Se ele retornar antes, a gente sai antes, mas a tendência é que ele somente volte no dia 7 de abril, quando expira o prazo de desincompatibilização”, informa o único parlamentar içarense na Alesc.

Na atual legislatura, Dóia ocupa uma cadeira há um ano e três meses. O içarense passou à condição de deputado por ser o primeiro suplente da coligação PSDB/PEN no pleito de 2014. Ele conseguiu 41.052 votos, dos quais, 4,4 mil em Içara. Foi o 22º mais bem votado em todo o estado, mas não conseguiu se tornar titular por uma questão de 37 votos.

“Içara, claramente, sempre tem uma atenção especial. Somente nesta passagem, um ponto que acredito que seja importante foi que, através da nossa atuação, conseguimos levar ao Hospital São Donato um valor superior a R$ 1 milhão aplicado em melhorias na instituição e que assim a população possa ter um atendimento cada vez melhor”, cita.

“Outra questão importante é que estamos tentando levar para a cidade recursos para que sejam implantadas câmeras de segurança. Mas, além disso, com esta passagem tive condições de fazer cobranças às secretarias para que realizassem os trabalhos de melhoria, como, por exemplo, nas escolas. Enfim, acredito que foi algo importante”, resume.

Quanto à eleição que está programada para outubro, Dóia alega que tem intenção de concorrer mais uma vez e desta forma é pré-candidato a deputado estadual. “A gente trabalha com a intenção de ser candidato porque acreditamos que esta é uma forma muito importante de ajudar a nossa cidade, a região e o estado nos debates”, aponta.

“Somente quem pode dizer se ter um deputado estadual é importante é a própria população, que é quem vota. É no dia da eleição que isso é definido. Mas entre 295 municípios, no máximo 40 podem ter um representante na Alesc, então são situações a serem avaliadas”, afirma Dóia.