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Política

Paulo Bornhausen defende desoneração

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O deputado federal Paulo Bornhausen (PSB) busca agora uma vaga ao Senado como representante de Santa Catarina. E para isso, baseia a campanha em corte de impostos, mais recursos para a saúde, cooperativismo, agronegócio, combate às drogas, além de empregos de qualidade. Os eixos foram apresentados em uma coletiva de imprensa regional em Içara nesta terça-feira, dia 9. O evento ocorreu no auditório do Instituto Mix, no Centro da cidade.

“Precisamos de uma reforma tributária já na entrada para dar uma perspectiva de diminuição ao longo do tempo e aumentar a competitividade. É preciso fazer isso com responsabilidade fiscal para não quebrar o Brasil. Outra coisa é o pacto federativo atualmente desequilibrado. A ideia é desonerar os municípios nos programas, principalmente, na área de saúde e educação”, indica. “A saúde precisa de mais dinheiro. O médico que recebe R$ 10 por consulta não trabalha direito. Temos que baixar a inflação e fazer o Brasil crescer para colocar o dinheiro no setor. Por isso apoiamos o projeto Saúde +10. Queremos 10% do PIB na Saúde”, complementa.

“Içara é um polo logístico. Estamos procurando uma parceria com a prefeitura para criar áreas industriais que permitam trazer investimentos que possam oxigenar a região”, coloca. Como parte da bancada pró-carvão, a defesa é então que o minério tenha melhor valor. Uma das alternativas é a TransGas. “O Sul do estado está há 12 anos entupido. A esperança é que a BR-101 termine. No Norte, o boom do desenvolvimento ocorreu quase oito anos depois da conclusão”, também enaltece. “Falta também articulação dos empresários. Acho que o agente político pode encaminhar esta união”, complementa.

Além da campanha pelo Senado, a mobilização de Paulo é também na defesa por Marina Silva (PSB) ao Governo Federal. A meta, neste caso, é chegar ao segundo tuno. “É melhor para ampliar o debate. É mais democrática”, indica. “O que o Brasil está procurando agora é escolher pessoas de bem para poder governar o Brasil. Acredito que o PSB não vai ser um partido que vai inchar. Precisamos é ter bons quadros. Não seremos um condomínio de interesses como a maioria dos partidos, ultimamente, corrompidos”, avalia.

“Os países que se equilibraram economicamente deram autonomia ao Banco Central. O Brasil durante 20 ou 30 anos não tinha moeda. A pessoa saía de manhã com um dinheiro e não retornava a tarde com ele. É preciso deixar o dinheiro forte. O que o governo está fazendo agora é um crime. Está elevando a inflação. Mas o 7% não é verdadeiro. No supermercado está em 10% ou 15%. A política do PT tira de quem menos tem e passando para quem tem mais. O que propomos é equilibro fiscal, além da autonomia ao Banco Central para que o presidente não fique dizendo o índice de aumento, nem o preço da gasolina”, aponta.

“Ninguém quer acabar com o pré-sal. Queremos é que chegue até a saúde e educação. Também apoio a extinção da taxa de marinha. É uma proposta ousada”, sublinha. “É preciso arrumar rápido para crescer rápido”, considera. As propostas incluem também cobrar a aceleração da discussão sobre a marcação da linha do petróleo em Santa Catarina no Supremo Tribunal Federal. Isto porque o traçado atual coloca a produção para o Paraná. “O Senado tem seis candidatos. Indico ir ao Google. Não sou eu que estou falando. É a minha vida”, pontua.